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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Gaivotas (díptico, primeira parte)

                                                                                       outubro 2010

7 comentários:

A. C. disse...

Muito levátieca! Adeus Pearl Harbour!

Hervé disse...

É comigo que estás a falar, Cabrita, e não com uma alemã. Outra vez, mas agora devagarinho e em português, vá: Muito...?

anónimo da Graça disse...

Cá para mim, com tamanha obsessão pela bicharada devias era ir fotografar para a National Geographic (o pior era a falta de talento, que isso por lá não deixam passar).

A.C. disse...

Ainda deixas, ó Hervé, as pias batismais sem água benta! Olha que há outros crentes a fazerem bicha!

( Para que conste na ata: a remoção do último comentário é da minha inteira e exclusiva responsabilidade)

Hervé disse...

Manda a prudência (já para não dizer a educação, os bons costumes, a urbanidade, et.) que, face à primeira parte de um díptico, os críticos se abstenham de opiniões definitivas - pelo menos até conhecerem a obra por inteiro. Vocês são daquilo com que se fazem cowboys, acendedores de candeeiros, ou servos da gleba - ocupações que o tempo moeu, incompatíveis com uma organização social complexa e sofisticada.

af disse...

aguardo a segunda parte do díptico, enquanto me consumo em impaciência...

A. C. disse...

A verdade é que o díptico, o epílogo e o intróito lembram-me sempre a Santa Casa no momento decisivo da extração da Lotaria!