não há nada melhor que o lado feminino da vida para criar agitação e desassossego, venha de lá esse vulcão! fico à espera, mas não nos faça desesperar...
Curiosa alegoria - ou metáfora: a personagem central repousa, alheia ao que a rodeia. Surge-nos como ausente, estática, nos antípodas da energia e das ideias de força ou dinamismo. Outra personagem, de costas, afirma-se e interessa-se, mas por algo longínquo e marginal, ignorando o centro da imagem (a figura jacente) e o seu criador - o fotógrafo. Ah, o fotógrafo: sem força, estático, dispara preguiçosamente, feliz q.b. com o solzinho e o dia bonito e macio que o rodeia, ignorante de um foco de interesse verdadeiro, concentrado em algo longínquo (a foto é feita com uma teleobjetiva...) e marginal... Fotografando o mundo é a si próprio que visa, e a fotografia deixa de ser fotografia e transforma-se no comentário às condições da sua (dela, fotografia) elaboração. Curiosa alegoria; ou talvez metáfora...
6 comentários:
Isto anda sossegado demais...vou ter que meter a mão nisto...
não há nada melhor que o lado feminino da vida para criar agitação e desassossego, venha de lá esse vulcão! fico à espera, mas não nos faça desesperar...
E quem sabe se o desassossego prometido da rapariga não falará mais alto que este sossego náutico!...
Seja como for, as futuras fotos que caírem aqui, não precisam de ser ao alto...
Curiosa alegoria - ou metáfora: a personagem central repousa, alheia ao que a rodeia. Surge-nos como ausente, estática, nos antípodas da energia e das ideias de força ou dinamismo. Outra personagem, de costas, afirma-se e interessa-se, mas por algo longínquo e marginal, ignorando o centro da imagem (a figura jacente) e o seu criador - o fotógrafo. Ah, o fotógrafo: sem força, estático, dispara preguiçosamente, feliz q.b. com o solzinho e o dia bonito e macio que o rodeia, ignorante de um foco de interesse verdadeiro, concentrado em algo longínquo (a foto é feita com uma teleobjetiva...) e marginal... Fotografando o mundo é a si próprio que visa, e a fotografia deixa de ser fotografia e transforma-se no comentário às condições da sua (dela, fotografia) elaboração. Curiosa alegoria; ou talvez metáfora...
ó briand vê lá se deixas de ser chato, porque o chateau já ninguém to tira!...
Se bem entendi, o que tu quiseste dizer foi "Ó af, vai cagar!" - não foi, Joninhas?
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