A vida que voa, a vida que marcha, a vida que perdeu as asas: lida de cima para baixo (como convém ser), esta imagem problematiza a evolução, questionando o seu - dela, evolução - triunfo, enquanto horizonte epistemológico... Já não é a primeira vez que deteto no trabalho do af um certo pendor alegórico - um cariz filosofante, subjacente às imagens que apresenta.
5 comentários:
A vida que voa, a vida que marcha, a vida que perdeu as asas: lida de cima para baixo (como convém ser), esta imagem problematiza a evolução, questionando o seu - dela, evolução - triunfo, enquanto horizonte epistemológico... Já não é a primeira vez que deteto no trabalho do af um certo pendor alegórico - um cariz filosofante, subjacente às imagens que apresenta.
Ó Chateau, a escreveres assim, nesse estilo tão espasmódico, só pode ter sido depois de haveres passado pela alcova de uma madre conventual!
Afinal, também levas uma vida dupla| Bem adivinhava...
Ao menos, conseguiste que ela te facultasse alguma receita de doces conventuais?
É que bem poderias vir, mais tarde, a investir numa pastelaria!
Já se sabe, af, que as gaivotas ficam sempre bem em qualquer fotografia.
Se algum dos pássaros cagasse em cima do gajo, talvez a merda da foto tivesse alguma graça.
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