A chuva de comentários, caros comentaristas, mostra-se diretamente proporcional à falta de imagens fotográficas. Trata-se de uma verificação tão inquestionável como a dívida soberana ou a pluviosidade destes últimos dias. As evidências são o que são!
15 comentários:
Inaugurou hoje a feira do livro...já sabemos!
Quem tem uma leitora tão atenta como tu, ó Caixeiro, pouco há de ter com que se queixar...
Sim, que mais queres?
Um poucochinho de talento também lhe dava certamente jeito ó AC!
Só para chatear...
https://www.facebook.com/photo.php?fbid=368508906519958&set=a.368479169856265.74066.102948379742680&type=3&theater.
Ó anónimo da Graça e de todos os outros bairros de Lisboa.
Não cliquem no endereço " para chatear".
Eu senti-me mais agoniado do que os balanços de um cacilheiro atingido por um tsunami.
Aquilo não é mau, mas péssimo!
Alergia ao Porto caro A.C.?
Aprecio mais conhaque, mas o porto também marcha.
A bem dizer a água - e salvo opinião contrária- é que eu acho um pouco inodora, incolor e insípida.
E não me diga que também pertence aquele grupo de pessoas que andam sempre com uma botelha de plástico dentro da malinha e com o gargalo de fora?...
Ai, pertence, pertence!... Não?
A secura nunca me assiste, não senhor!
Caso não saiba, assim como outras cousas, água é essencial à vida!
" A água é essencial à vida!"
Tem graça: o puto do meu quinto andar também anda a ler esse booke.
Ele é todo ecologista. Enquanto o pai dele, não há noite nenhuma que não diga:
"Deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer"
Excepto quando estão de férias... (acrescenta o puto já a bocejar)
Sabendo que os chapéus não têm necessariamente a ver com quem os usa, gosto de chapéus!
Chapéus há muitos...
Desde piquena que ouço esta. Nunca a entendi...mas gosto deles. Dos chapéus, entenda-se...
Tagarelices de soleira da porta? Ainda falta algum tempo. Só no mês de férias, em Agosto.
E parece que fotos novas também apontam para essa data a julgar pelo "silêncio" dos de molho.
A chuva de comentários, caros comentaristas, mostra-se diretamente proporcional à falta de imagens fotográficas.
Trata-se de uma verificação tão inquestionável como a dívida soberana ou a pluviosidade destes últimos dias.
As evidências são o que são!
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