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domingo, 24 de fevereiro de 2013

Mateus, 14: 15-20

"E vinda já a tarde, chegaram-se a ele seus Discípulos, dizendo: O lugar é deserto, e o tempo é já passado; despede às companhas para que se vão pelas aldeias, e arranjem colunas para si.
Mas Jesus lhes disse: Não têm necessidade de se irem; dai-lhes vosoutros colunas.
Porém eles lhe disseram: Não temos aqui senão duas.
E ele disse: trazei-mas aqui.
E mandando às companhas que se assentassem, e tomando as duas colunas, e levantando os olhos ao céu, benzeu[-as]; e deu-as aos Discípulos, e os Discípulos às companhas.
E cada um teve a sua coluna. E ainda sobejou uma."

                                                                                                       fevereiro 2013

6 comentários:

af disse...

«"Todo o homem põe primeiro o bom vinho, e quando os convidados têm bebido bastante, então lhes apresenta o inferior; mas tu guardaste o bom vinho até agora". Este trecho pode ser interpretado dizendo simplesmente que é sempre mais escuro antes da alvorada, mas que as boas novas estão a caminho.(!?)»
Não sei, não... há sempre quem queira explorar o lado negro do excecional. atente-se no pormenor pequeno burguês do espumante ao invés do carrascão, além de que está cientificamente provado que o álcool não é bom para a coluna...

A. C. disse...

Uma reles coluna de espumante, eis o que sobejou! Só podia ser obra de Jesus!...

Hervé disse...

Moët&Chandon é pequeno burguês para ti, af?! Deves ser daqueles que, em vez da tradicional água de rosas, banha os glúteos e seus interstícios com Veuve Clicquot!

Branca Flor disse...

E que dizer dos grandes burgueses anões? Conheci um de Calais!

Hervé disse...

Eu conheci dois pequeno-burgueses gigantescos em Praga, mas não havia quem os calasse.

A. C. disse...

Segura confusão com os gigantones de praga!