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segunda-feira, 6 de maio de 2013

First cut is the deepest

                                                                                                              maio 2013

4 comentários:

A. C. disse...

Vou à bola com o "curt" e, sobretudo, com o " deepest". Mas com o " first" é pá, por bom amigo que te tenha, mesmo assim, vê se entendes, a crise, ontem, o Vice Primeiro, ó pá, não é para desfazer, mas o "first" é que não, sei lá, por qualquer razão que se torna dispensável evocar, sem excluir a hipótese de, tu próprio chegares lá, a não ser que o fígado ou chefe da repartição, as contas por pagar, e não vale apenas entrar em mais eventualidades, porque tu entendes perfeitamente o que eu eu quero dizer, salvo se. E salvo se, diz tudo, ou melhor, pode muito bem abrir portas a uma larga e profícua reflexão, não é assim?

Mas relativamente ao " first", pensa nisso!

A. C. disse...

Onde escrevi " curt" deve ler-se "cut", claro, nem de outro modo faria sentido, salvo se.

af disse...

esta fotografia faz-me lembrar um insidioso jogo de espelhos. o nosso amigo, lituano, luterano ou dyliano, para o espelho tanto faz, projeta-se num sorriso a 40 anos. reparem que a barba já começa a configurar-se, as maçãs do rosto apontam a mesma forma do pecado, e o sorriso é filho da mesma liberdade... estiveste bem CX, mas não te habitues a elogios!...

Hervé disse...

Ah - isto é um elogio?!