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sábado, 7 de setembro de 2013

Se é de lamentar o furto do MUPI, (onde se exibia a imagem aqui reproduzida), privando o grande público de a fruir, por outro lado, quase se legitima a rapinagem face ao fascínio exercido por esta obra do A. C., tão carregada de significações simbólicas e prodigiosa conceptualização estética. Fosse escutado, e logo enviaria daqui o meu mais vivo apelo às autoridades para não queimarem o seu tempo no encalço destes larápios, e antes envidassem esforços em demanda dos papeis perdidos dos submarinos e das carteiras surripiadas no 28.


1 comentário:

Caixeiro disse...

E os " meus" MUPIS, quase todos atingidos com excrementos resultantes da pontaria certeira dos pombos e das gaivotas?

Só me faltava as tainhas terem asas!