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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Pezínhuche memo nágua (II)

                                                                                                         agosto 2013

2 comentários:

af disse...

depois de muitas e dececionantes tentativas, depois de muita prata desperdiçada (antes anéis de pechisbeque...), depois de muito tempo sem uso nem proveito, depois de muito pastiche descarado ou por amnésia a cause da idade, finalmente um raio de luz, um odor virginal, uma récita poética, finalmente - quando já perdia a esperança que nunca tive - o cx surpreende-me com um rasgo que temo efémero, singular e filho do acaso. se tiveres outra igual, há uma apreciável probabilidade de não seres ainda um caso irremediavelmente perdido...

Harvey disse...

Pois, pois - vem para cá com odores virginais, vem, af! O que tu queres sei eu e não sabe a Judite!