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segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Mais cronologias- 6

                                                                                            junho 2011

14 comentários:

Lali disse...

Alguém anda a madrugar por aqui!
Pena que não tenha valido a pena...

anónimo da Graça disse...

Se era para isto melhor terias feito em manter-te na cama! Mais duas horitas de sono e talvez evitasses esta triste postagem. Percebo agora a expressão popular "Há dias em que mais vale não sair da cama".

af disse...

deixa-os falar amigo CX, deixa-os invejar amigo CX, dois pequenos apêndices, facilmente extirpáveis, e a fotografia ganharia asas, ainda assim continuo a pensar tratar-se de um interessante exemplar. um primeiro olhar pareceu-me de súbito que a Agustina tinha vindo ao cais, mas não, o CX é que foi ao cais e com o seu olhar meticuloso fotografou o futuro...

A.C. disse...

Também me pareceu a Agustina, a que todos os anos editava um almanaque sobre o tempo, as fases da lua, agricultura e tipos de pesticidas e, umas utilíssimas regras de bem escrever a toda à pressa... Enfim, algo muito superior ao Borda d' Água.

Mas vamos ao que serviu de pretexto a comentários nada abonatórios de quem, possivelmente, apenas terá pegado numa câmara por mera curiosidade em saber para que serviria tão estranho objeto!

Apesar da imagem em causa, arriscar-se a ficar na cauda de uma lista de espera a um prémio promovido pelo Arquivo Fotográfico Municipal de Lisboa, na verdade, são-lhe reconhecidos alguns atributos merecedores de digna atenção: A Saber:

- a inexistência de elementos que conflituem notoriamente entre si.

- a sugestão de haver mais " qualquer coisa" para além do primeiro plano, e o convite para ir-se até lá... ( Pessoalmente gosto de passear dentro de algumas fotos)

- uma composição deveras familiar a muitas outras, é certo, mas que não foram tão verbalmente metralhadas como esta.

- por fim, a saudável despreocupação do operador quanto à presença de certos vestígios que podia muito bem ter eliminado, acaso sentisse que o tempo gasto na sua exclusão contribuiria para uma maior fruição da imagem por uma boa parte dos visitantes e editores deste blogue...

Com efeito, não causa qualquer tontura a coluna do lado esquerdo a jogar à cabra cega nem aquele pequeno borrão situado no canto inferior...

Será de uma malinha de senhora? Ou de um joelho, dobrado, masculino?

Inclino-me mais para a última hipótese!

O velho Hervé, que já se fartou de novidades, c***l*o! disse...

Hás de ser sempre o mesmo, Cabrita! Vês um joelho masculino e todo tu te alvoroças!

A. C. disse...

Quer-me parecer que estás, ó Caixeiro, a necessitar de ir, de novo, àquela praia do TU LÁ SABES QUAL.

Vai então lá, mas poupa-me das excitadas narrativas por ti vividas, que tenho mais em que pensar!

A das Lebres disse...

A vossa comunicação ( onde incluo, lamentavelmente, o dito A. C.) enferma de um erro: do pressuposto que têm sempre graça!

Ora, se conhecessem o meu netinho!...

Harvey disse...

Isso mesmo, ó Bugs Bunny! Netinhos é que têm graça! Netinhos é que é giro! Essa é que é essa: quem tem netinhos é que tem sentido de humor! É por causa de avós assim, que se demitem escandalosamente do seu papel de educadores, que as crianças de hoje começam a drogar-se quando ainda comem pãozinho barrado com Nucrema! Uma criança precisa de familiares severos, mas justos, que saibam punir tanto, ou melhor, do que amar! Não precisa de uma roda de adultos frouxos, a babarem-se para tudo o que os pimpolhos façam, ou digam, ao som de velhas cantigas do dr. José Afonso!

Eu, olhando para os vossos pezinhos disse...

Olha Harvey, não te passe pela cabeça que alguma avó que se preze falaria do "netinho" num blog que já admite a bola no canto direito. Aquela lebre corre noutro campo!

Familiar muito próximo do Bispo bracarense disse...

Eu que já passei pela tropa, digo-lhe que tem mais que toda a razão. Um qualquer avô ou avó, não deverá perder nunca o verdadeiro sentido da sua própria educação.

Daí que, a não evitarem de todo determinados apelos como ácidos, fumos, coca-colas, leite em pó, pastilhas elásticas ou duras, deverão saber conter-se até ao limites das forças que deus lhe deu.

Então, como é que se há de admitir que haja por aí bué de gajos e gajas da terceira idade a roçarem-se até às tantas com os góticos do Bairro Alto, as andorinhas dos lupanares de Alcântara, os modelos da Lx Factory, e outros undergrounds do piorio que até me ruborizo só de pensar neles...

Sem dúvida que a educação dos adultos passa muito pela formação do gentio acabado de nascer, netinhos ou filhinhos, tanto faz, e de quem, afinal, tanto dependemos.

Até para nos mudarem as fraldas, não é Mr. Harvey?

Harvey disse...

O Bairro Alto e a LX Factory são, pois, underground? Assim já me custa menos a admitir que este melro seja parente chegado a clérigo distante...

Sissi Cocó Girassol, poetisa simbolista disse...

Sra. Dª. Eu, não se amofine: também já fui avó (embora me tenha curado) e não posso estar mais de acordo consigo! Entretanto, para quê negar o óbvio? Você mesma o disse: "avó que se preze". Ora, o que esta A das Lebres nos está a gritar é que não deve ser incluída em tão ilustre categoria! Xô, xô, coisa ruim e maligna! Regressa ao teu tugúrio, a ingerir as substâncias ilícitas com que alimentas os teus vícios reprováveis! Vá, Sra. Dª. Eu, ajude-me a correr com a bruxa!

Eu disse...

...Oh Sissi, não me amofinei, mas buliu com os meus princípios esquerdistas de defesa dos mais fracos. Por outro lado, esperava maior perspicácia da vossa parte. Com tantos "penetras", mais lebre menos lebre não é para levar a sério.

Bewlay disse...

não vá, apesar de tudo, passar aqui um netinho... acho que é meu dever partilhar um video educativo para que o petiz se contextualize.

http://youtu.be/EoHr_835yNk