Fico muito satisfeito por constatar que andas a "beber" dos mestres ("Como bem usar uma Leica VII" - 2 de novembro 2011).No entanto,como "no melhor pano cai a nódoa",não posso deixar de fazer alguns reparos a pequenos pormenores que na minha opinião prejudicam esta quase fotografia. 1- Aquele degrau na parte inferior da imagem corta-te deselegantemente o vulto que já de si tem um ar pouco atrativo devido à presença exagerada do saco. 2- O corte na pinha que se encontra na parte superior da imagem revelador do pouco cuidado que tiveste no momento do disparo. 3- O título "cagão" que não consegue desviar a atenção do plágio descarado e mal executado que esta imagem é ("Como bem usar uma Leica VII" - 2 de novembro de 2011). Mesmo assim, na sua generalidade,a tentativa parece-me positiva. Espero que continues a insistir pois tenho grandes esperanças de que por alturas da reposição dos subsidios de férias e Natal que te foram miserávelmente roubados, consigas finalmente acertar com o "boneco".A ver vamos.
então vamos lá por partes, antes que a cicuta comece a fazer efeito: 1. comparar este naco suculento de lombo fotográfico com o osso leicoso de novembro de má memória em que se revela um leitor envergonhado com um transexual a imaginar-se em biarritz é, no mínimo, revelador de grave inflamação oftalmológica ou complexo persecutório (recordo-te que o amigo a.c. tem um excelente e sempre pronto doutor dos olhos e que, certamente, te receberá de braços abertos...) 2. ainda assim, e apesar da minha dívida de gratidão, permite-me que replique: 2.1. eu quis mesmo cortar as pernas a quem já tem pouco para andar por mor da lei do tempo; 2.2. a pinha é propositamente cortada porque a queria, simbolicamente, a segurar a abóboda celeste e, portanto, não a podia deixar a flutuar; 2.3. o saco, ostensicamente ocupando uma dignidade que não devia ter, é uma metáfora da vida descartável; 2.4. a atratividade da personagem, ou falta dela, é, de facto, a questão mais complexa e que me abstenho de analisar pela carga intimista e erótica que comporta. 3. para concluir, só há uma coisa que eu, por maior esforço que faça, não consigo perceber: a tua severa censura, o teu lápis azul, precisaria de estender o seu longo braço até às minhas excreções fotográficas? Atão eu já não posso "cagar" um título sem provocar uma caganeira nos comentadores? franchement, como dizem os alentejanos...
11 comentários:
não havia já um(a?) Janus por aqui?
...
Mas dentro de um saco plástico, é que não!...
É suposto eu comentar?...
Não vou dar o gostinho desta vez...
e como é que eu sobreviverei sem o seu comentário inteligente e arguto?... hesito, entre o álcool e a cicuta...
Cicuta, definitivamente...
Não suporto o sofrimento dos outros...
Fico muito satisfeito por constatar que andas a "beber" dos mestres ("Como bem usar uma Leica VII" - 2 de novembro 2011).No entanto,como "no melhor pano cai a nódoa",não posso deixar de fazer alguns reparos a pequenos pormenores que na minha opinião prejudicam esta quase fotografia.
1- Aquele degrau na parte inferior da imagem corta-te deselegantemente o vulto que já de si tem um ar pouco atrativo devido à presença exagerada do saco.
2- O corte na pinha que se encontra na parte superior da imagem revelador do pouco cuidado que tiveste no momento do disparo.
3- O título "cagão" que não consegue desviar a atenção do plágio descarado e mal executado que esta imagem é ("Como bem usar uma Leica VII" - 2 de novembro de 2011).
Mesmo assim, na sua generalidade,a tentativa parece-me positiva. Espero que continues a insistir pois tenho grandes esperanças de que por alturas da reposição dos subsidios de férias e Natal que te foram miserávelmente roubados, consigas finalmente acertar com o "boneco".A ver vamos.
"Janus" é cagão em latim? Por estas bandas, está-se sempre a aprender!...
então vamos lá por partes, antes que a cicuta comece a fazer efeito:
1. comparar este naco suculento de lombo fotográfico com o osso leicoso de novembro de má memória em que se revela um leitor envergonhado com um transexual a imaginar-se em biarritz é, no mínimo, revelador de grave inflamação oftalmológica ou complexo persecutório (recordo-te que o amigo a.c. tem um excelente e sempre pronto doutor dos olhos e que, certamente, te receberá de braços abertos...)
2. ainda assim, e apesar da minha dívida de gratidão, permite-me que replique:
2.1. eu quis mesmo cortar as pernas a quem já tem pouco para andar por mor da lei do tempo;
2.2. a pinha é propositamente cortada porque a queria, simbolicamente, a segurar a abóboda celeste e, portanto, não a podia deixar a flutuar;
2.3. o saco, ostensicamente ocupando uma dignidade que não devia ter, é uma metáfora da vida descartável;
2.4. a atratividade da personagem, ou falta dela, é, de facto, a questão mais complexa e que me abstenho de analisar pela carga intimista e erótica que comporta.
3. para concluir, só há uma coisa que eu, por maior esforço que faça, não consigo perceber: a tua severa censura, o teu lápis azul, precisaria de estender o seu longo braço até às minhas excreções fotográficas? Atão eu já não posso "cagar" um título sem provocar uma caganeira nos comentadores?
franchement, como dizem os alentejanos...
Alguém me dá sinónimos mais pomposos para delicioso?...porque depois disto varreu-se-me tudo o que eu aprendi em tempos!
Vocês enterram-me quando opinam!
Quem se sente uma nada, sou eu mesma, confesso.
E logo hoje que tinha superado a infeliz chuva com uma feliz manhã enfiada numa gráfica!
Vocês são piores que Belzebu! Cum raio!
Bem podes queixar-te, Madame Satã!
Pior do que ver uma má imagem do af é ler uma boa interpretação de uma má imagem do af; bem pior!
Enviar um comentário