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terça-feira, 29 de maio de 2012

maré alta


julho, 2011

12 comentários:

A. C. disse...

Lá anda o CX a atribuir ao af uma bela imagem feita pelo A.C.

E não há nada a fazer!...

Hervé disse...

Esta foto mais parece um wonderbra!

Anónimo disse...

e? até parece que não gostas.

Hervé disse...

Não sou fã, anónimo: gosto das coisas mais afastadas.

af disse...

o teclado do hervé anda outra vez com problemas (material chinês...), depois de ter escrito fotografia wonder, lá apareceram mais uns carateres parasitas... mas deixa lá, não fiques deprimido, o pessoal quotiza-se e oferece-te uma coisita que não te deixe asneirar involuntariamente!

anónimo da Graça disse...

Olha que bela imagem! O af quando quer até dá umas lições aqui ao pessoal.Gostava era de ter um bocadinho mais de pormenor naquelas ondinhas.O resto está à maneira diga o Hervé o que disser.

A. C. disse...

Muito eu gosto de ouvir falar as regiões autónomas; e os movimentos independentistas... E os passarinhos que aprendendo a fumar, largam a avoar..

Assim é que é mandar postas de pescada, sr anónimo da Graça!

Hervé disse...

Lê outra vez o meu comentário, af. Mesmo dando de barato que o que se segue a "wonder" é ruído parasita, o que eu digo é que a foto "parece" wonder. Esqueçamos o detalhe de "wonder", em chinês, significar "engolir o escarro de outrem" e raciocinemos em inglês, única língua estrangeira em que consegues amanhar meias frases: o que resta do meu texto, mesmo assim amputado, é qualquer coisa como "a foto parece maravilhosa". Tenho de explicar-te a ti a diferença entre ser e parecer? Que o anónimo da Graça se deixe levar por aparências não admira: basta olhar para as fotos dele e saber que fotografa há perto de 40 anos!...

A.C, serrando presunto, disse...

Não é preciso puxar muito pela cabeça para encontrar aspetos interessantes na foto como a interacção estabelecida entre as figuras e o próprio movimento, matérias tão caras à sétima arte que, afinal, deveria ser a oitava...

No plano compositório, também se me afigura irrepreensível, com as personagens convenientemente distribuídas, sem colidirem entre si, para já não mencionar a regra dos terços aqui aplicada, apesar de haver muita gente que considera a regra, hoje, um preciosismo desusado...

Claro que falta a gaivota e, como um dos comentaristas salientou, um tratamento digital mais esmerado... É verdade que sim!

Mas também, meus caros, salvo as minhas fotos, só conheço uma bela: a do monstro!

Chego a quarta-feira, e com o cansaço que me causa uma boa parte das vossa apreciações, apetece-me desde já desejar-vos um bom fim de semana.

af disse...

então filosofemos em volta do parecer… se acaso fores kantiano e te deixares enredar nessa teia incómoda onde os idealistas se atolam e entre águas baloiçares ora para o fenómeno ora para o númeno, confundindo ontologia e gnosiologia, talvez o “parecer” te “pareça” um quase ser, uma espécie de ante câmara do ser, quando se sabe à saciedade que do “ser” se pode saber tanto quanto se sabe do sexo dos anjos, se não menos…
Se, ao invés, te moveres nas águas fenomenológicas que brotaram de Husserl, e onde se afogaram Heidegger e Sartre, saberás que o “ser se esgota no parecer”. Aliás, phainomenon não é outra coisa senão “o que (a)parece à consciência”, o que está ou é, se é que está ou é alguma coisa para lá dela é “a noite dos gatos pardos”…
embora eu perceba que o teu materialismo atávico te faça ter um fraquinho por bichanos, não exageres…
moral da história: copa 42, mas ao longe!

Harvey disse...

Kantiano, eu?! Porra, antes panasca!...

Anónimo disse...

Vocês estão mesmo a ficar velhos...já dissertam como tal!