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terça-feira, 7 de julho de 2015

diana saindo do banho

                                                                                  julho, 2015

12 comentários:

AC completamernte disse...


Nada a mais, nada a menos! Mas que coisa bem torneada!

Jonas Chateaubriand disse...

Uma fotografiazinha bonitinha e que ficava bem numa coleção de selos.

Hervé disse...

Põe-te a pau, af: o último que a deusa apanhou a espreitá-la durante o banho foi transformado em veado e despedaçado pelos próprios cães...

Harvey disse...

Como é que é, ó af? Ainda falas, ou já só bramas? E só não te peço notícias do cu porque não estamos no Brasil!

Sissi Cocó Girassol, poetisa simbolista disse...

Ao contrário da orca,
Mamífero crescido,
A deusa toma banho de vestido?!
Grande porca!

Jorge Çopinha de Maçça disse...

Que bonito retrato! É pena a gaivota ser empalhada e as velas do barco serem só decorativas!

Harvey disse...

Deixa-te de merdas, ó Jorge! Pena, pena é a deusa não estar a sair da água como as deusas costumam sair nos quadros, só com a ponta de um lençolito a tapar-lhe as partes fodengas!

Jonas Chateaubriand disse...

Imagem bem construída, leve, limpa, arejada... Deve ser assim que as deusas saem do banho (sendo ateu, nunca o saberei de certeza). Se o corpo da figura central pudesse estar um pouquinho mais para o lado direito... Nada de irremediável, porém. Já o mesmo não se pode dizer dos pés: entre o direito que avança indistinto e o esquerdo que se esconde atrás da perna, fica-nos uma deusa sem pés que se vejam/admirem. Que ela se vista para tomar banho não me incomoda, mas tudo o resto deve estar nítido, evidente. O que escondo, escondo, o que mostro, mostro é uma bonita moralidade, que os pés (a sua disposição) desmentem. Dupla pena.

af disse...

ó chateaubriand, oiça lá: desde quando é que as deusas têm pés? eventualmente a sua reles origem não lhe permite ser convidado do olimpo, caso contrário saberia que as deusas levitam em perfeita graça e glória. já agora, e para que de futuro não incorra em tão estultas tergiversações, a deusa não está vestida, é a impureza do seu olhar que não chega à essência da beleza... do mesmo modo que não se pode olhar o sol de frente, também aos humanos conspurcados por inclinações sensíveis lhes está vedado aceder à nudez pura e cristalina. para os homúnculos qualquer deusa se metamorfoseia numa meretriz desdentada e bafienta!...

Hervé disse...

Bonita história, af, mas já foi contada do avesso há muito tempo, a propósito de gente estúpida que via roupa onde só havia nudez. Deu até origem a uma expressão consagrada, que se te aplica aqui às mil maravilhas: "o rei vai nu". Hás de conhecer...

Carlos Paião disse...

Olá cegonha, gosto de ti!
Há quanto tempo, te não via por aí!
Nem teus ninhos nos telhados,
Nem as asas pelo céu!
Olá cegonha! Que aconteceu?

Ainda me lembro de ouvir-te dizer,
Que tu de longe os bebês vinhas trazer!
Mas os homens vão crescendo,
E as cegonhas a morrer!
Ainda me lembro...não pode ser!

Adeus cegonha, tu vais voar!
E a gente sonha...é bom sonhar!
No teu destino, por nós traçado!
Leva o menino, que é pequenino, toma cuidado!

Hervé disse...

Se há coisa com que me passo é mortos a armar ao pingarelho!...