«Mi sono innamorato di Marina Una ragazza mora ma carina Ma lei non vuol saperne del mio amore Cosa faro' per conquistarle il cuor Un girono l'ho incontrata sola sola Il cuotre mi batteva mille all'ora Quando le dissi che la volevo amare Mi diede un bacio e l'amor sboccio'
Marina, Marina, Marina Ti voglio al piu' presto sposar Marina, Marina, Marina Ti voglio al piu' presto sposar» (...)
estes nostálgicos esgotam a imaginação no passado... a direita do cx deve estar extenuada, a atender à repetida inclinação!
"Marina" é o termo técnico que se dá à pintura que tenha o mar (e, por extensão, a água) como tema. Numa tentativa estrondosamente fracassada de ser engraçado, af cita uma célebre canção de Rocco Granata, dos finais dos anos 50 ("Marina", embora eu suspeite que a conheça apenas na versão de Marino Marini, do início dos anos 60). O calembur é murcho, dado que nada na letra da canção transcrita se aplica, de modo algum, à foto... Não deixa de ser curioso, no entanto, que af se detenha nesta imagem, que partilha com as suas um defeito (seu) recorrente - a saber: o empastelamento dos tons escuros, no grupo que se confunde, à direita, com as rochas que a maré baixa descobriu. De resto, nada de novo num blogue em que os comentários se vêm tornando mais interessantes do que as fotos que os motivam.
caro jonas, que um seu homónimo tem jeito para usar os pés, o povo já sabia. agora que um sujeito, com nome de corte de carne, venha dizer mal do meu calembur, isso já me parece um abuso, um excesso, um delírio... ainda para mais arrisca incursões no nobre campo da crítica fotográfica, sem responder ao sage reparo do af e, ousadia das ousadias, comparando o incomparável. nunca lhe passou pela cabeça que o empastelamento possa ser propositado ou, mesmo, financiado gentilmente pela manteigaria nacional? quanto ao marini, marini da minha infância lembra-me, não vou contar pormenores, uma cabeleireira ao cimo das escadas, a sapataria lisbonense que calça lisboa inteira e um tasco esconso com uma juke box ilustríssima... as fotografias que eu tirei há 50 anos!
Ó Harvey, lamento desiludi-lo mas, segundo a cédula, essa nobre atividade, tão recorrente - vá-se lá saber porquê!... - nos seus eloquentes comentários, já a pratico com excelente desempenho há mais de 58! já descontando as prisões de ventre...
O comentário do af, faz-me lembrar ( embora não seja o caso) de uns tipos fabulosos das artes várias que, ainda no útero, já pintavam, esculpiam, fotografavam ou escreviam. Tudo gajos, quais ovos estrelados, que iniciaram brilhantes carreiras. Claro está que neste rol também se incluem políticos.
E há quanto tempo não vou ao jardim zoológico ver o gorila atrás das grades?
A que eu não falto é ao aniversário do meu amigo Aniversário?
E quantos seguidores, amigos e inspirados por este blogue vão estar presentes?
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9 comentários:
Olha as lavadeiras de Caneças
Pelo areal fora tóo tóc tóc
Sem pajens atrás nem pilocas
Ainda me dá o amoque!
«Mi sono innamorato di Marina
Una ragazza mora ma carina
Ma lei non vuol saperne del mio amore
Cosa faro' per conquistarle il cuor
Un girono l'ho incontrata sola sola
Il cuotre mi batteva mille all'ora
Quando le dissi che la volevo amare
Mi diede un bacio e l'amor sboccio'
Marina, Marina, Marina
Ti voglio al piu' presto sposar
Marina, Marina, Marina
Ti voglio al piu' presto sposar»
(...)
estes nostálgicos esgotam a imaginação no passado... a direita do cx deve estar extenuada, a atender à repetida inclinação!
O que eu quis dizer foi pilecas e não pilocas!
Olha o teclado do AC a fugir-lhe para a testosterona!
"Marina" é o termo técnico que se dá à pintura que tenha o mar (e, por extensão, a água) como tema. Numa tentativa estrondosamente fracassada de ser engraçado, af cita uma célebre canção de Rocco Granata, dos finais dos anos 50 ("Marina", embora eu suspeite que a conheça apenas na versão de Marino Marini, do início dos anos 60). O calembur é murcho, dado que nada na letra da canção transcrita se aplica, de modo algum, à foto... Não deixa de ser curioso, no entanto, que af se detenha nesta imagem, que partilha com as suas um defeito (seu) recorrente - a saber: o empastelamento dos tons escuros, no grupo que se confunde, à direita, com as rochas que a maré baixa descobriu. De resto, nada de novo num blogue em que os comentários se vêm tornando mais interessantes do que as fotos que os motivam.
caro jonas, que um seu homónimo tem jeito para usar os pés, o povo já sabia. agora que um sujeito, com nome de corte de carne, venha dizer mal do meu calembur, isso já me parece um abuso, um excesso, um delírio... ainda para mais arrisca incursões no nobre campo da crítica fotográfica, sem responder ao sage reparo do af e, ousadia das ousadias, comparando o incomparável. nunca lhe passou pela cabeça que o empastelamento possa ser propositado ou, mesmo, financiado gentilmente pela manteigaria nacional? quanto ao marini, marini da minha infância lembra-me, não vou contar pormenores, uma cabeleireira ao cimo das escadas, a sapataria lisbonense que calça lisboa inteira e um tasco esconso com uma juke box ilustríssima... as fotografias que eu tirei há 50 anos!
Olha o af já tem slogan: "Fotografias af: há 50 anos a fazer merda!"
Ó Harvey, lamento desiludi-lo mas, segundo a cédula, essa nobre atividade, tão recorrente - vá-se lá saber porquê!... - nos seus eloquentes comentários, já a pratico com excelente desempenho há mais de 58! já descontando as prisões de ventre...
O comentário do af, faz-me lembrar ( embora não seja o caso) de uns tipos fabulosos das artes várias que, ainda no útero, já pintavam, esculpiam, fotografavam ou escreviam. Tudo gajos, quais ovos estrelados, que iniciaram brilhantes carreiras. Claro está que neste rol também se incluem políticos.
E há quanto tempo não vou ao jardim zoológico ver o gorila atrás das grades?
A que eu não falto é ao aniversário do meu amigo Aniversário?
E quantos seguidores, amigos e inspirados por este blogue vão estar presentes?
Gostava de os contar!
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