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terça-feira, 22 de novembro de 2011

Como bem usar uma Leica (VIII). Ou, "Pérolas a porcos".

Junho 2011

11 comentários:

C.R. disse...

Sempre gostei muito de joalharia!!!

Harvey disse...

O porco, calculo, será o fotógrafo que se esconde por trás das colunas, para fotografar turistas boazonas de perna ao léu; já as pérolas - não estou a ver... Ao contrário do Cristiano Ronaldo, porém, prefiro porco a joalharia.

Anónimo disse...

Mas que bem frequentado que isto anda...
Tanto a nível de convidados a comentar como modelos para fotografar...sim senhora...

Quanto à foto...nunca fui muito fã de adereços, sou uma gaja simples...

Hervé disse...

Lali - não te deprecies, filha: a tua grande popularidade por estas bandas deve-se ao facto de seres, pelo contrário, uma gaja bem complicadinha!...

af disse...

prefiro porco agridoce..., portanto, pode ficar com as pérolas. embora estas, que suspostamente nos apresenta, na melhor das hipóteses, sejam de cultura e de segunda escolha. moral da história: a leica ainda tem que obturar muito para chegar a ostra!

Anónimo disse...

Caro Hervé, está equivocado...parece-me!

Anónimo disse...

Está-me a parecer que aqui os meus compinchas estão com falta de inspiração, dada a falta de material nos últimos tempos...
E que tal uma visitinha à Arte Lisboa 2011?...

http://www.artelisboa.fil.pt/?lang=pt&page=info_geral/info_geral.jsp

Chegou a minha vez de vos influenciar. Como os papéis se invertem!

C.G. disse...

Ó af! "a leica ainda tem que obturar muito para chegar a ostra!". Já ninguém levava a sério aquilo que tu por aqui publicas.Agora ainda temos que levar com disparates destes? Fica-te pelo porquinho fica, que me pareces mais homem de febra e tintol do que de outra coisa.
Caro Harvey! Deixa-me que te diga que o teu conceito de turistas boazonas parece-me bastante liliputeano.Tal como, diga-se de passagem, o teu conhecimento de joalharia.Dá Deus nozes a quem não tem dentes!

Harvey disse...

... ou Leicas a quem tem olhos de Instamatic!

anónimo da Graça disse...

Topa-se logo que nunca deves ter ouvido falar de Bernard Plossu!Ai essa inclinação para o pechisbeque!

A das Lebres disse...

A questão não reside em entrar-se na asneira, mas no pessimismo que envolve a pergunta: quando sairemos dela?
Pelos vistos, muito tarde! Mas o que se há de fazer?