Vou enviar esta fotografia do grande A.C. para todas as caixas de correio da minha rua. Que exemplo! Que belíssima alternativa aos passeios públicos!
Deveria ser decretado, não sei se com direito a uma rubrica no orçamento do estado (diminuição da despesa na limpeza da cidade), a obrigatoriedade de levar os fiéis amigos, na hora higiénica, ao cais das colunas.
Bacalhauzada no sítio do costume, 13:30h. Levem as maquinetas que eu explico-vos como é que se fazem destas e de outras, com qualidade e sem desculpas esfarrapadas!
Para mim, os melhores comentários são aqueles em que entra o bacalhau, embora também não desdenhe do arroz de cabidela.
E lá estarei no sítio e na hora combinada.
Depois, lá teremos é que ver qual a manif. que está com mais saída para irmos a ela, não sem antes passarmos pelos cais das colunas para ele nos tirar uma fotografia à maneira.
Entretanto, há aí pessoal a roer-se de inveja por não ser convidado a alinhar. Todos adivinham quem! Até o amigo Ricardo que há muito tempo, não amanda aos pezinhos uma fototeca!
Pudessem as minhas chegar aos calcanhares das do A.C. e já tinha amandado 10 kgs de negativos, por correio registado, com A.R. Quanto ao bacalhau também eu me amandava a ele... bem regadinho com um tinto que eu cá sei. Ao 3.º copo até as imagens da S.B. parecem fotografias decentes.
O Vinho, é sol. Um crescente luminoso, Um mordomo o serve à roda. Com que luminosidade resplandece, Já que no Vinho
Se misturam as estrelas !
Sem o perfume que exala Um precioso perfume de musque Eu jamais teria encontrado o caminho da verdade que conduz às suas tavernas. Sem a luz que indica Sua presença ao longe, Sua imagem jamais teria Nascido em meu espírito.
Pois neste século, Sobrou dele apenas um ligeiro sopro. Como se no fundo dos corações Um pacto secreto Tivesse encerrado sua lembrança.
Então, apenas na tribo Seu nome é mencionado, Pois que uma embriaguez Toma conta de seu povo. Embriaguez sem vergonha E sem pecado.
Por entre os flancos de uma ânfora Lentamente ele subiu. E logo, seu nome apenas Permanece, em verdade, Para o resgate de sua lembrança.
Tal lembrança Visita, um dia O espírito de alguém, E por isso nesse alguém A alegria passa a residir, E a tristeza cela seu cavalo Para ir-se embora, em longa viagem.
Os convidados descobrem A tampa que fecha os vasos Que o contêm. Só esta visão já basta Para inebriá-los Antes mesmo de provar A bebida.
(Que sirva de resposta, meu caro, RB...e restante maralhal)
15 comentários:
Tudo tão centradinho, tão bonitinho...mas não bate o meu ponto de visto caro AC...
Não bate o seu ponto de vista porque o tem muito descentrado, cara Lali.
Por que não dá uns saltinhos pró ar para ver se a coisa vai ao lugar?
Só mesmo vossa excelência para me fazer rir a uma hora destas...
Se saltar muito o tico e o teco chocalham e então aí é que não vai sobrar nada que preste!
Vou enviar esta fotografia do grande A.C. para todas as caixas de correio da minha rua. Que exemplo! Que belíssima alternativa aos passeios públicos!
Deveria ser decretado, não sei se com direito a uma rubrica no orçamento do estado (diminuição da despesa na limpeza da cidade), a obrigatoriedade de levar os fiéis amigos, na hora higiénica, ao cais das colunas.
Voltariam as tainhas e com elas, as gaivotas.
Seria de novo o velho Tejo!
Aquela sombra cortada é a morte do artista, Cabrita... Não acertas uma, chiça!
Aquela sombra cortada é fruto do sol, Helvético.!Toda a gente o sabe!
Está visto que tens tanto jeito para a fotografia como para cães ó A.C.!Nem a bicharada te passa cavaco!
Bacalhauzada no sítio do costume, 13:30h. Levem as maquinetas que eu explico-vos como é que se fazem destas e de outras, com qualidade e sem desculpas esfarrapadas!
Para mim, os melhores comentários são aqueles em que entra o bacalhau, embora também não desdenhe do arroz de cabidela.
E lá estarei no sítio e na hora combinada.
Depois, lá teremos é que ver qual a manif. que está com mais saída para irmos a ela, não sem antes passarmos pelos cais das colunas para ele nos tirar uma fotografia à maneira.
Entretanto, há aí pessoal a roer-se de inveja por não ser convidado a alinhar. Todos adivinham quem! Até o amigo Ricardo que há muito tempo, não amanda aos pezinhos uma fototeca!
Pudessem as minhas chegar aos calcanhares das do A.C. e já tinha amandado 10 kgs de negativos, por correio registado, com A.R.
Quanto ao bacalhau também eu me amandava a ele... bem regadinho com um tinto que eu cá sei. Ao 3.º copo até as imagens da S.B. parecem fotografias decentes.
Abraço geral
RB
(Tomara eu ver-vos ébrios)
O
Vinho, é sol.
Um crescente luminoso,
Um mordomo o
serve à roda.
Com que luminosidade resplandece,
Já que no
Vinho
Se misturam as estrelas !
Sem o perfume que exala
Um precioso perfume de musque
Eu jamais teria encontrado
o caminho da verdade
que conduz às suas tavernas.
Sem a luz que indica
Sua presença ao longe,
Sua imagem jamais teria
Nascido em meu espírito.
Pois neste século,
Sobrou dele apenas
um ligeiro sopro.
Como se no fundo dos corações
Um pacto secreto
Tivesse encerrado sua lembrança.
Então, apenas na tribo
Seu nome é mencionado,
Pois que uma embriaguez
Toma conta de seu povo.
Embriaguez sem vergonha
E sem pecado.
Por entre os flancos de uma ânfora
Lentamente ele subiu.
E logo, seu nome apenas
Permanece, em verdade,
Para o
resgate de sua lembrança.
Tal lembrança
Visita, um dia
O
espírito de alguém,
E por isso nesse alguém
A alegria passa a residir,
E a tristeza cela seu cavalo
Para ir-se embora, em longa viagem.
Os convidados descobrem
A tampa que fecha os vasos
Que
o
contêm.
Só esta visão já basta
Para inebriá-los
Antes mesmo de provar
A bebida.
(Que sirva de resposta, meu caro, RB...e restante maralhal)
Este cais está a ficar cheio de bardos (bardos, sim, não disse barbos)!
O af e agora, quem diria, a Lali...vou começar a pedir tradução de página.
A mim soa-me mais a visitante desocupado...a sua sorte é eu gostar de afagos no ego...
É impressão minha, ou a Lali (filha!) com o tempo fez-se mais pezinha do que os pezinhos originais e autênticos?
Aprendendo com os mestres...
Mas não há nada como os originais!
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