Só podes ter sido tu, filha (Lali!) Já agora, diz lá quando é que é a exposição, para podermos ir lá pintar biogodes nas fotografias e outras indecências...
Sempre que boto um comentário sentido e luminoso, tratam logo de duvidar dele!
Pois minha cara Lali, dia 25 lá estarei devidamente apetrechado com uma série de lâmpadas à cabeça para dar brilho às sombras. Ou seja: apagá-las de todo!
Uma semana melhor do que a minha não é desejar muito!
Os analfabetos não sabem ler; mas tu sabes ler, ó Cabrita, e até tens umas luzes de fotografia - nem todas fundidas, concedo: escreves corretamente o nome de Ronis e referes-te a uma foto dele assaz conhecida. Analfabeto não serás, pois. Para ti, é preciso criar uma nova categoria: os paralfabetos, ou os que acertam sempre ao lado. Posto isto em linguagem poética, que é como gostas, direi que a leitura dos indivíduos como tu e a realidade deslocam-se em linhas paralelas, não correndo, assim, o risco de se encontrar... A não ser no infinito, é claro! Mas daqui até lá, não nos doa a cabeça.
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14 comentários:
Quem é que contou por aqui que o meu tema da exposição Ar.Co são sombras, anh?!?...
Ai ai...livrem-se de não aparecer por lá para espreitarem-me a sombra!
Só podes ter sido tu, filha (Lali!) Já agora, diz lá quando é que é a exposição, para podermos ir lá pintar biogodes nas fotografias e outras indecências...
Quando a Lali faz a sua reaparição, o sol é mais intenso, o granizo mais pesado e o vento que uiva lá fora, uma brisa da Primavera.
Vou ali pensar se esse comentário (mister A.C.) foi uma coisa boa ou má...e já volto.
No entretanto, deixo uma data de começo: 25/06.
E tenho dito...
O seu a seu dono, ó caixeiro! A sombra em causa é a da Coluna de Julho, Praça da Bastilha, em Paris, e o seu autor, o Sr Willy Ronis.
Já era tempo de te deixares de apropriações abusivas!
Adoro a sensação de transparência que por aqui fica com a minha aparição...mas ainda gosto mais do vazio que sobra, na minha ausência.
Vocês sabem comprar-me, não haja dúvida!
Sempre que boto um comentário sentido e luminoso, tratam logo de duvidar dele!
Pois minha cara Lali, dia 25 lá estarei devidamente apetrechado com uma série de lâmpadas à cabeça para dar brilho às sombras. Ou seja: apagá-las de todo!
Uma semana melhor do que a minha não é desejar muito!
Os analfabetos não sabem ler; mas tu sabes ler, ó Cabrita, e até tens umas luzes de fotografia - nem todas fundidas, concedo: escreves corretamente o nome de Ronis e referes-te a uma foto dele assaz conhecida. Analfabeto não serás, pois. Para ti, é preciso criar uma nova categoria: os paralfabetos, ou os que acertam sempre ao lado. Posto isto em linguagem poética, que é como gostas, direi que a leitura dos indivíduos como tu e a realidade deslocam-se em linhas paralelas, não correndo, assim, o risco de se encontrar... A não ser no infinito, é claro! Mas daqui até lá, não nos doa a cabeça.
Diz-me espelho meu:
" haverá na terra pessoas ainda mais petulantes do que eu?"
Nem quero acreditar...
Vou ficar atenta a possíveis encandeamentos.
Grata pela dedicatória, monsieur A.C....idem.
Se quiserem ver uma grande coisinha antes da deita, façam o favor:
MARIO GIACOMELLI - YouTube
E também, ó Ervético, escrevo corretamente o nome próprio do Brel: o Jacques. Como se ele fosse um plural!
Não sou uma pessoa maravilhosa?
E, já agora, outra famosa sombra: a do Instituto de França, cujo autor continua a ser o Ronis?
Ouviste Jacques?
Já referenciei aqui o porquê das minhas ausências?...
Adoro os mimos, na volta...
É bom mimar-te, filha (Lali!). Com ou sem ausência prolongada.
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