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terça-feira, 18 de junho de 2013

Carina

            Não falo com as pessoas que fotografo, nem julgo as que o fazem: Martin Parr diz que não fotografa para fazer amigos e Robert Doisneau diz o contrário. Prefiro a atitude de Parr, mas gosto mais das fotos de Doisneau. Nunca falei com as pessoas que fotografei no Cais antes de as ter fotografado; mas abri uma exceção para ela. Trocámos mails e dei-lhe a morada deste blogue. Espero que nos encontre. Espero voltar a encontrá-la. Diz que se chama Carina.

                                                                                           junho 2013

6 comentários:

A.C. disse...

O ar contrafeito de Carina não deixa qualquer dúvida quanto à pressão exercida por ti para "aceitar" ser fotografada!

Como sempre foste muito compulsivo, nem vale a pena tentar persuadir-te a seres, no futuro, mais comedido!

A.C disse...

A ser!

af disse...

a Carina teve o azar de encontrar o menos prendado dos artistas que pululam pelo cais... ainda que desta vez, talvez pela qualidade intríseca do modelo, ele se tenha excedido e conseguido não desvirtuar a realidade...

Lali disse...

Perdem-se por um par...
Valha-me deus...

Sissi Cocó Girassol disse...

Não vale a pena perder-se por um par, mas vale a pena tripar por três pares... Olhe lá para a fotografiazinha com atenção, menina Lali (filha do seu pai e da sua mãe)!

A.C. disse...

Trata-se de um belo teste oftalmológico!...

Ó caixeiro, nunca fizeste uma foto tão BOA!

( E sabes bem como, pondo eu a fotografia acima de tudo, sou insuspeito nesta matéria!)