Se as bicicletas avançam com o focinho para o cais das colunas, olhem o que as coitadas têm que pedalar.E viva o espaço vazio, viva. O espaço vazio da cavalgadura do silva. E do António Portinholas !E vazio só há um, o do bacio, quando o crianço perdeu o apetite, levantou o rebanhinho e foi dar uma volta à mouraria. E viva a sardinha assada, vivó!
É de mim, ou parece que o AC ainda não parou de beber desde sábado?!...Alguém avise o excelentíssimo, que quem tem focinho são os animais. As bicicletas quanto muito têm nariz e quem as monta, se cair, têm cornos lascados...
Veja-se o exemplo de uma foto como esta que não pode ser uma...foto! Mas um par de bicicletas ao fundo... E então as sombras?, pensa perguntar a Lali!E eu que penso nas bicicletas, sei que por mais voltas que dê a andar numa bicicleta, não sou capaz de tropeçar na sua sombra! Mas espera, AC: acabaste de descobrir uma terceira bicicleta, mais ao fundo!E é assim que a coisa chega ao fenómeno da santíssima trindade das bicicletas.Já sei, já sei: "nunca nos entenderemos, nunca!"
E não se esqueça do pombo a bater (palmas) em retirada entre elas...e tenho dito!
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4 comentários:
Se as bicicletas avançam com o focinho para o cais das colunas, olhem o que as coitadas têm que pedalar.
E viva o espaço vazio, viva. O espaço vazio da cavalgadura do silva. E do António Portinholas !
E vazio só há um, o do bacio, quando o crianço perdeu o apetite, levantou o rebanhinho e foi dar uma volta à mouraria. E viva a sardinha assada, vivó!
É de mim, ou parece que o AC ainda não parou de beber desde sábado?!...
Alguém avise o excelentíssimo, que quem tem focinho são os animais.
As bicicletas quanto muito têm nariz e quem as monta, se cair, têm cornos lascados...
Veja-se o exemplo de uma foto como esta que não pode ser uma...foto! Mas um par de bicicletas ao fundo...
E então as sombras?, pensa perguntar a Lali!
E eu que penso nas bicicletas, sei que por mais voltas que dê a andar numa bicicleta, não sou capaz de tropeçar na sua sombra!
Mas espera, AC: acabaste de descobrir uma terceira bicicleta, mais ao fundo!
E é assim que a coisa chega ao fenómeno da santíssima trindade das bicicletas.
Já sei, já sei: "nunca nos entenderemos, nunca!"
E não se esqueça do pombo a bater (palmas) em retirada entre elas...e tenho dito!
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