noblesse oblige... a vida é feita de compromissos, de laços e escritas nem sempre em tema livre... a fotografia é sempre uma ménage a trois (às vezes muitos mais...) o olhar do fotógrafo, a vontade do equipamento, o tempo e modo do tema. colocá-los todos a falar a mesma linguagem é arte do encontro ou do encontro da arte...
Depois da cena vergonhosa que fizeste para conseguir esta miserável ENCENAÇÃO (ainda por cima, sem valor de espécie alguma), considero-me autorizado a descrer de qualquer foto que me apresentes. A partir de hoje, deixaste de ser um fotógrafo de rua à cata do instantâneo e tornaste-te um amanuense em boas-artes. O que vale é que a crise não te afeta, pelos vistos...!
Ora acabei de a encontrar, muito obrigada :) Mas penso sinceramente que ao Sr. Hervé, já que em fotografia não precisa de qualquer auxilio dada a genialidade ( das suas obras de arte escondidas ao mundo, certamente) , poderiam ser dadas umas quantas direcções sobre o pressuposto subjectivo do VALOR! Enfim... atrás de um computador todos somos grandes, mas depois quase ninguém se chega à frente ahah! Beijinhos, e muito obrigada!
O nosso amigo Hervé até nem é mau ( fora do plano fotográfico, claro está).
O que o torna quezilento, invejoso e telhudo deve-se a um problema auditivo impedindo-o de ouvir a voz da razão!
A par disso, também a sua visão, ligeiramente afunilada, limita-o bastante quando se trata de ver para além do que o objecto nos mostra na sua aparência!
Então, parece-me bastante justo da sua parte mencionar o princípio do " pressuposto subjectivo do valor": coisa que ele nunca enxergará!
7 comentários:
A crise já cá canta!
Mais leve e magro, posso dizer-te que estou a dar-me lindamente com a crise!
noblesse oblige... a vida é feita de compromissos, de laços e escritas nem sempre em tema livre... a fotografia é sempre uma ménage a trois (às vezes muitos mais...) o olhar do fotógrafo, a vontade do equipamento, o tempo e modo do tema. colocá-los todos a falar a mesma linguagem é arte do encontro ou do encontro da arte...
Depois da cena vergonhosa que fizeste para conseguir esta miserável ENCENAÇÃO (ainda por cima, sem valor de espécie alguma), considero-me autorizado a descrer de qualquer foto que me apresentes. A partir de hoje, deixaste de ser um fotógrafo de rua à cata do instantâneo e tornaste-te um amanuense em boas-artes. O que vale é que a crise não te afeta, pelos vistos...!
Ora acabei de a encontrar, muito obrigada :) Mas penso sinceramente que ao Sr. Hervé, já que em fotografia não precisa de qualquer auxilio dada a genialidade ( das suas obras de arte escondidas ao mundo, certamente) , poderiam ser dadas umas quantas direcções sobre o pressuposto subjectivo do VALOR!
Enfim... atrás de um computador todos somos grandes, mas depois quase ninguém se chega à frente ahah!
Beijinhos, e muito obrigada!
Cara Ana
O nosso amigo Hervé até nem é mau ( fora do plano fotográfico, claro está).
O que o torna quezilento, invejoso e telhudo deve-se a um problema auditivo impedindo-o de ouvir a voz da razão!
A par disso, também a sua visão, ligeiramente afunilada, limita-o bastante quando se trata de ver para além do que o objecto nos mostra na sua aparência!
Então, parece-me bastante justo da sua parte mencionar o princípio do " pressuposto subjectivo do valor": coisa que ele nunca enxergará!
Beijinhos para si e um abraço ao " rapaz"!
Nunca entenderei essas cenas do Síndroma de Estocolmo e o afeto entre vítima e carrasco!...
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