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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

O Cais perdido- 2

                                                                                           julho 1987

9 comentários:

Anónimo disse...

Em julho de 87 a minha realidade provavelmente seria o equivalente a esta cena, na apanha do berbigão(mais conhecido popularmente por "crico"),
que eu sempre odiei!

Hervé disse...

Queres dizer que talvez andasses por aqui, Lali? Quem sabe se não te fotografei, descuidadamente!

Anónimo disse...

http://youtu.be/XzumXwSAy4M

um pequeno passo para a arte da minhoca, um grande passo para a arte da pesca.

E, confesso, da TV Shop me alimento alarvemente em dias normais como o de hoje.


Ass. o apanhador de minhoca urbano

Sissi Cocó Girassol, poetisa simbolista disse...

Nada de bom que se veja...
Nesta nova série, carinha laroca
Não se pode dizer que seja
Cada cavadela, cada minhoca!

Anónimo disse...

Caro Hervé,

Quando escrevi "equivalente", foi com algum sentido. Julguei ter sido clara.

As minhas origens remetem para uma ria mais a Norte, juntinho aos ovos moles.

Se bem que no presente, poderemos cruzar-nos um dia destes neste mesmo cais, dada a frequência das minhas visitas.

Hervé disse...

Passarei a estar mais atento aos teus adjetivos Lali: está prometido! Se fores ao Cais, pelo sim, pelo não, leva uma flor amarela na lapela, para que possa reconhecer-te.

Anónimo disse...

Azar do caneco...odeio amarelo!
mas depressa me verá de azul...

Harvey disse...

Uolha! A gaija é do Nuorte e eu num descunfiêi, carago!

Anónimo disse...

Já cá faltava a graçola...