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domingo, 8 de janeiro de 2012

Dos homens e das aves

                                                                                                   dezembro 2011

11 comentários:

Lali disse...

Já esta dispensava a marca d'água, simplesmente porque não corre o risco de ser plagiada...

Prof. Marsselo disse...

Até que enfim que alguém escreve alguma coisa de jeito por estas bandas!

Hervé disse...

Lali, vai uma apostinha? Prof Marsselo, vai um marsápio?

o último dos maçons disse...

O título está muita bem esgalhado, parece proveniente do National Geographic quando a tradução é feita pelo Zé do talho. Quanto à fotografia, acho que lhe falta um bocadinho de arroz cigala para fazer uma arrozada de pombo...

anónimo da Graça disse...

af, enganaste-te outra vez a identificar a fotografia.

Lali disse...

Hervé...
É quando quiseres!...

C.R. disse...

Esta também não é das minhas preferidas. Avançamos para a próxima?

af disse...

não me enganei, não, ó camarada anónimo da graça, é que eu primeiro assino e só depois é que começo a beber... o que lhe posso dizer é que eu, se já fosse catedrático da imagem, como alguns que conheço, seria muito mais exigente com as postagens... mas o que havemos de fazer: a velhice traz-nos todos os males...

Hervé disse...

O título remete para um romance de Steinbeck - mas, é claro, não se pode exigir prodígios de cultura literária a quem se entretém a fazer rodinhas com outros marmanjos, tudo de avental. Já a referência ao arroz de pombo me parece bem mais adequada ao trajar desta gente.

o último dos maçons disse...

Caro irmão Hervé, deixe que lhe diga que prefiro Caldwell a Steinbeck, por outro lado, esse título nem com o argumento da autoridade se aguenta, tresanda a classicismo bacoco, tipo De Rerum Natura ou De Natura Deorum e é um forte e elucidativo indício das suas más companhias. Quanto ao avental só lhe posso dizer que é muito parecido com aqueles aventais que os bonecos das Caldas envergam e não o aconselho, de todo, a puxar a guita..., e mais não digo porque estou a ficar com o compasso rombo e corro o risco da irmandade me deserdar da sorte ou, no mínimo, não me convidar para o arroz de pombo.

O homem dos trapos disse...

Com que então, dois homens das Caldas a falarem de maçonaria com os dois pombos, Caldwell e Steibeck, por perto deles. Isto é mesmo porcelana!