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domingo, 1 de janeiro de 2012

O Cais ressurgido

      ...um pequeno - mas aguerrido! - grupo de fotógrafos audazes investe o Cais, disposto a arrancá-lo à decadência e a fazer dele o emblema de uma Lisboa cosmopolita e sofisticada!

                                                                                                       outubro 2010

E foi o êxito que se vê:             

6 comentários:

C.R. disse...

Um bom retrato dos nossos tempos!

anónimo da Graça disse...

Dizes bem ó C.R.! Tudo ao molhe e fé em deus, só pode dar mesmo uma borrada de imagem.Sinal dos nossos tempos!

Arre burro! disse...

Ó sr anónimo não está a topar a quinta essência desta foto.Fica pela terceira, e pára o baile.

Técnico da HP disse...

Se se conseguisse ver a ponta de um chaveco, ainda podia tentar tecer apreciações, mas falar de uma mancha negra não dá pica nenhuma!...

Publicidade Institucional disse...

Evite observar fotografias enquanto é sodomizado. O movimento de vaivém típico desta prática e a ela inerente pode forçar os olhos (devido às variações de distância entre o objeto observado e a retina) a constantes ajustes de focagem, com a consequente perda de qualidade de visão. No entanto, se não puder de todo evitá-lo, recomenda-se que o faça, depois de ter aumentado o brilho do seu monitor: se o seu parceiro for mediocremente enérgico, ou apenas se encontrar ainda medianamente excitado, é possível que a profundidade de campo obtida pelo fecho da íris, motivado pelo aumento da luminosidade, cubra as variações de distância referidas. Em caso de dúvida, estude.

Técnico da HP e da Epson disse...

Finalmente ouvimos um publicitário falar com propriedade!!! Nós, pobres consumidores, habituados a ouvir falar de cor, imediatamente percebendo que estamos a ser enganados e que nos estão a querer passar a mão pelo pêlo, sabe-se lá com que intenção - mas seguramente malévola - somos, hoje, mimoseados com um profundo conhecedor, ao que parece, das artes da sodomia. Bem haja, senhor, por partilhar tão profundo e útil conhecimento com este seus leitores. Ele há coisas que preferimos que sejam os outros a experimentar e que, do fundo da sua solidária bondade, evitam, assim, aos mais inibidos, tão arriscado exercício... Continue, pois, a partilhar a sua imensa e variegada sabedoria!