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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Para uma libélula, o Terreiro do Paço não tem fim e a vida é demasiado efémera!


8 comentários:

Hervé disse...

Por quanto tempo mais, ó Cabrita, abusarás da nossa paciência?

A. C. disse...


A vossa paciência helvética será o que possuís de mais precioso, embora, nem sempre a empregueis bem:

sobretudo quando se trata de apreciar objectos que não se destinam à voracidade labrega do consumo imediato, mas à fruição plena por séculos e séculos adiante!...



af disse...

um dos últimos testemunhos da batalha de okinawa veio apaziguar corpo e alma junto ao tejo. ainda assim, sempre que vê um largo rio ou o infindável mar tem que os olhar pelo fino crivo dos binóculos, não vá uma fragata fantasma roubar-lhe a sobrevivente vida... vigilante a companheira de sempre para sempre ampara-lhe os sonhos que em tempos não muito idos foram pesadelos. reservada, dá-lhe do tempo todo o tempo. o corpo dele vacila e cada passo é uma corrida extenuante. ela afina o andar pelo andar dele, como fazem os exímios bailarinos. aprenderam a respirar juntos e já não sabem se há outra forma de o fazer. entardecem as vidas enquanto libélulas ainda mais efémeras dão asas ao fotógrafo...

A. C. disse...


Uma fotografia bem escrita, ó af!

Maria Miranda disse...

Alguém disse que, se estivessem atentos, este blog era mais literário do que fotográfico... parabéns, af, é uma bela história e bem contada. Até a fotografia ganhou alma!

af disse...

a virtude é do fotógrafo, eu apenas emoldurei...

Harvey disse...

Tanta merda por causa desta merda, af?!

A. C. disse...


Outra vez na caca?!...