Não falo com as pessoas que fotografo, nem julgo as que o fazem: Martin Parr diz que não fotografa para fazer amigos e Robert Doisneau diz o contrário. Prefiro a atitude de Parr, mas gosto mais das fotos de Doisneau. Nunca falei com as pessoas que fotografei no Cais antes de as ter fotografado; mas abri uma exceção para ela. Trocámos mails e dei-lhe a morada deste blogue. Espero que nos encontre. Espero voltar a encontrá-la. Diz que se chama Carina.
6 comentários:
O ar contrafeito de Carina não deixa qualquer dúvida quanto à pressão exercida por ti para "aceitar" ser fotografada!
Como sempre foste muito compulsivo, nem vale a pena tentar persuadir-te a seres, no futuro, mais comedido!
A ser!
a Carina teve o azar de encontrar o menos prendado dos artistas que pululam pelo cais... ainda que desta vez, talvez pela qualidade intríseca do modelo, ele se tenha excedido e conseguido não desvirtuar a realidade...
Perdem-se por um par...
Valha-me deus...
Não vale a pena perder-se por um par, mas vale a pena tripar por três pares... Olhe lá para a fotografiazinha com atenção, menina Lali (filha do seu pai e da sua mãe)!
Trata-se de um belo teste oftalmológico!...
Ó caixeiro, nunca fizeste uma foto tão BOA!
( E sabes bem como, pondo eu a fotografia acima de tudo, sou insuspeito nesta matéria!)
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