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terça-feira, 1 de outubro de 2013

Também gosto muito de pombas, e nunca deixo de rezar por elas ao meu galo de Barcelos que tenho em cima da mesinha de cabeceira, ao lado da nossa senhora de Fátima e de um saco de plástico, transparente, cheio de milho amarelo. Que querem? Tudo o que tenho são bons sentimentos como estes.


1 comentário:

Hervé disse...

O Cabrita em versão surrealista, ou abjecionista? Hesito (muito moderno, em qualquer caso!)...