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sábado, 2 de dezembro de 2017

O Cais crepuscular

                                                                                                        agosto 2017

5 comentários:

af disse...

ou muito me engano ou as artistas crepusculares são as mesmas. embora tenham perdido uma pelo caminho... quanto à qualidade, não querendo ser deselegante, não querendo ferir suscetibilidades, não julgando estar de posse da última palavra, ainda que todos sejam unânimes, ainda que salte aos olhos, as quatro na praia de pezinho molhado são muito superiores às cinco nos degraus sujos e gastos...

Jorge Çopinha de Maçça disse...

Eu peço desculpa por estar a meter-me outra vez. Já se sabe que não percebo nada de retratos, mas tenho umas luzes de topografia e assim sendo, atrevo-me a comentar: Como é que as quatro mocinhas na prainha podem ser superiores, se as outras estão sentadas mais acima? Só se nos retratos for diferente do que é na vida real, é claro, porque eu de retratos não percebo mesmo nada... Era só o que eu tinha para acrescentar, peço desculpa por agradecer.

AC disse...


Será que já se encontram teodolitos nas lojas dos chineses de Almirante Reis?

Em caso afirmativo, porque não se metem a caminho e compram um?

Harvey disse...

Mas quais as mesmas, af - estás parvo? As outras são umas escanzeladas que eu não dava nem ao cão; já estas, marchavam as cinco! E o que não conseguisse comer, lambia!

AC disse...


À nafta, a empastar as águas do Tejo, acrescenta-se a poluição atmosférica!

Por este andar, não tarda que o Cais se torne num lugar ermo, apenas povoado por ratazanas, pombos enegrecidos, gaivotas estonteadas pela ingestão de ampolas de mercúrio e, claro, o já contaminado Harvey a falar unicamente para si, enquanto se ocupa em fotografar a sua esquálida sombra.