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sábado, 23 de dezembro de 2017

o render da guarda

                                                                     fevereiro, 2011

5 comentários:

Jonas Chateaubriand disse...

A vida que voa, a vida que marcha, a vida que perdeu as asas: lida de cima para baixo (como convém ser), esta imagem problematiza a evolução, questionando o seu - dela, evolução - triunfo, enquanto horizonte epistemológico... Já não é a primeira vez que deteto no trabalho do af um certo pendor alegórico - um cariz filosofante, subjacente às imagens que apresenta.

pezinhosdemolho disse...


Ó Chateau, a escreveres assim, nesse estilo tão espasmódico, só pode ter sido depois de haveres passado pela alcova de uma madre conventual!

Afinal, também levas uma vida dupla| Bem adivinhava...

AC disse...


Ao menos, conseguiste que ela te facultasse alguma receita de doces conventuais?

É que bem poderias vir, mais tarde, a investir numa pastelaria!

AC disse...


Já se sabe, af, que as gaivotas ficam sempre bem em qualquer fotografia.

Harvey disse...

Se algum dos pássaros cagasse em cima do gajo, talvez a merda da foto tivesse alguma graça.