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sexta-feira, 24 de junho de 2011

à varanda


junho, 2011

5 comentários:

anónimo da Graça disse...

Ui! Só de olhar para este corte até dói.Começaste pelos vistos voluntáriamente a cumprir as imposições da Troika.Estamos feitos...

A. C. disse...

Ó sr anónimo da Graça

Se a figura representa fosse uma donzela, com asas, capaz de tornar um dos teus ombros num poleiro seu, não falavas assim!

Há muito que suspeitava da tua falta de sensibilidade para com a terceira idade!

Ainda te hei-de ver a andar de comboio, em segunda classe, como esta senhora.

Gestor de Eventos disse...

Pelo que observo,continuam a insistira em perpetuar o ultraPASSADO!

Mas será que não viram que a Street Photography não é mais nem menos do que uma natureza morta?

Quando é que apanham o TGV e experimentam outra velocidade?

Hervé disse...

A street photography enquanto natureza morta: ora aí está uma ideia com que me vou entreter durante uns tempos. Por vezes, os animais dão-nos admiráveis lições de humanidade: basta pensar nos cães, por exemplo.

Bewlay disse...

à varanda ou (h)á varizes?

De qualquer forma, em caso de dúvida, NÃO HÁ marquises.

Isso, em termos de volumetria poderá não constituir grande dilema, mas esteticamente é tudo.

E de planeamento humanístico percebo eu....carago, mesmo não sendo nenhum Taveira.