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sexta-feira, 24 de junho de 2011

Várias mulheres sentadas, sem fito aparente, à espera sabe Deus de quê- 3

                                                                                           junho 2011

4 comentários:

Navegante sem sextante disse...

Costas há em que fundeio.

A. C. disse...

Não sei o que será mais fácil: apanhar caracóis ou veraneantes de costas! Seja como for, deixem que me detenha excepcionalmente no curso do rio prestes a diluir-se na grande massa do mar, aproveitando para " dizer" um soneto do Cesário. Ele aí vai:

" Eu temo muito o mar, o mar enorme,
Solene, enraivecido, turbulento,
Erguido em vagalhões, rugindo ao vento;
O mar sublime, o mar que nunca dorme.

Eu temo o largo mar, informe,
De vítimas famélico, sedento,
E creio ouvir em cada seu lamento
Os ruídos dum túmulo disforme.

Contudo, num barquinho transparente,
No seu dorso feroz, vou blasonar,
Tufada a vela e n'água quase assente,

E ouvindo muito ao perto o seu bramar,
Eu rindo, sem cuidados, simplesmente,
Escarro, com desdém, no grande mar!"

( Admito não ter sido muito feliz com a opção deste soneto do Verde! Para a próxima, será pior!)

af disse...

pelo alongar das sombras, que é a única coisa que por essas bandas se alonga, deviam ser para aí 17,15h... falta-lhe recheio: é só massa folhada!

Amado Batista, disse...

Qual delas é a namorada que eu sonhei? Podem embalá-la, se faz favor? Depois, é só enviá-la num sobrescrito para a minha rua. Muito obrigado!