Número total de visualizações de páginas

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Cronologias- 3

                                                                                              abril 2011

6 comentários:

anónimo da Graça disse...

"Cronologias" ou "Cornologias"? Ou ando a ver muito mal (tipo AC tás a topar?)ou aquele bonito par de pernas está-me a nascer da cabeça do rapazito em primeiro plano.

Hervé disse...

Ora aí está: um "stripper" caparrudo, a sandália esquerda escondida e o edifício mais compostinho. Está-se bem, amigo af? E sim, gracioso, andas a ver mal: as pernas nascem das ancas plenas, finas e nervosas de uma ninfa a meio caminho da nudez... Já não me lembro bem como foi, mas a julgar pela imagem, abril deve ter sido um mês esplendoroso!

af disse...

e eis que das pernas torneadas em alvíssimo mármore desponta gente... por este andar ainda havemos de conhecer a família toda! aguardo ansioso Cronologias 4. Correções interessantes em relação a Cronologias 2. o nosso amigo Hervé primeiro adocica-nos os lábios com aspartame, mas, sabendo que não se engana ninguém em permanência, logo chega com néctar e ambrósia... é astuta e sensível a película deste artista!

anónimo da Graça disse...

" ancas plenas, finas e nervosas" mas tu passas o dia a ver a Oprah ou a Sic Mulher não? Quanto ao esplendor de Abril deves estar a falar do de 74 porque a partir daí, cada ano que passa está cada vez mais merdoso.

Bewlay disse...

Boa af. Já tinha aplaudido, para mim próprio, a coça argumentativa do anterior post. Com este fiquei deslumbrado. Não só conheceremos o agregado familiar como nos confrontaremos com uma família moderna. Assim que no seguimento do ombro encontrarmos o buço.... ficaremos a perceber que lidamos com a fotografia pós-moderna.

Passageira do BotaFogo disse...

...já percebi porque me equivocaram as mesmas pernas em vários andamentos. A outra protagonista de um outro e diferente pernil, não chegou à ribalta, ficando caseiramente a aguardar melhores dias! Baralhei tudo!

Conclusão, no Cais não faltam máquinas e a concorrência é implacável.