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terça-feira, 25 de outubro de 2011

E eu aqui à espera para ver os cacilheiros passarem!

4 comentários:

Dália disse...

Meu querido A.C.

Com que então a fazeres, de novo, as malas para partires dentro em breve para Riade, ao encontro da abandonada Fãtimah!...

Como tive conhecimento disso? Ora, pela boca do nosso amigo comum, o Beto da Lapa que encontrei, hoje, na esplanada do Jardim da Estrela…

Segundo ele, a tua viagem para Riade, prende-se com o teu incumprimento matrimonial e o temor em tornares - te vítima de um acto de vingança prepertado por algum dos irmãos mais velhos da triste renegada…

Mas como podes imaginar que alguém se disponha a vir ao teu encalço, ignorando o teu paradeiro?

Para quem te conhece como eu, tudo, mas tudo o que participaste ao Beto não passa de um mero estratagema para me persuadires do teu desaparecimento no mapa!

Como se fosse a primeira vez que utilizas tal engodo, meu descarado mentiroso!

Agora, o que tu não sabes: a distracção do nosso amigo em facultar-me o teu novo endereço!

E como o lamentarás, meu grande safado!

Dália

A.C. disse...

Pois fica sabendo que, decididamente, vou mesmo para Riade onde me farei sempre passear de manga curta e bolsos muito, mas muito mais cheios do que aqui!

Hervé disse...

Com que então, fotografar meninas ao longe, em segurança? Agora é que eu percebo: primeiro, tiras a mãe do lar porque a mensalidade é muito alta e a tua irmã que trate dela; depois, vendes na Feira da Ladra a coleção completa de "O Tempo e o Modo" do pai, mai-los vinis do filho; a semana passada, apareces por aí a pavonear-te com uma nova teleobjetiva... Olha que és um bom traste, deixa-me que te diga!... Ainda se ao menos tivesses espoliado a família para fazer alguma coisa de jeito...

Bewlay disse...

Estas busas estão demasiado mesuntadas.