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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Dias claros- 3

                                                                                                          agosto 2011

4 comentários:

anónimo da Graça disse...

Convenhamos, estes dias podem (ou não)ser claros, mas indubitavelmente são cheios.Não há-de a mocinha estar toda vergada, com uma coluna daquele tamanhão a sair-lhe do carrapito. Estes teus dias claros cada vez me parecem mais cinzentos.

A. C. disse...

Neste mundo não há nada perfeito. No outro, não há nada. Temos escolha?

Sissi Cocó Girassol, poeta simbolista disse...

Entre o nada perfeito e o perfeito nada, há um mundo de diferenças: esse mundo é que é lindo.

Jardim da Celeste, em vias de se passar com as malas para as Berlengas. Ou coisa pior, disse...

Estes cubanos andam a piscar por todo o lado com duas crateras a entupir-lhes as vistas. Uma em cada uma! Agora, eu pergunto: se eles próprios não se entendem, como podem ser entendidos por nozes? Nem pelas amêndoas, frutos secos nenhuns...