Que imagem encantadora! Que formosa correspondência o fotógrafo pressentiu entre o desespero existencial da figura à direita e a concentração ociosa em práticas de lazer (à esquerda)! Tudo parece distinguir as atitudes das personagens... Tudo, exceto o essencial: a sua condição humana! Todos diferentes, mas todos iguais!
Isto, um bocadinho mais "aberto" era outra coisa...os diferentes planos parecem-me demasiado acachapados (uso de teleobjectiva?)e perde-se o "quase" contraluz.
" Todos diferentes, mas todos iguais" é uma boa treta, caro new Hervay, o que da " sede que se deseja" relativamente à Sagres, não se dirá o mesmo!
Quanto à apreciação do Ó da Graça, para ele o chá raramente está bem açucarado e, quando está, falta o pires, o guardanapo ou a colher!...
A verdade, é que também me agradaria ver as figuras mais iluminadas até para confirmar a justeza ou não das considerações psicologisticas tecidas no primeiro comentário.
Para evitar o lugar comum, não vou dizer que já vi por aqui pior...
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3 comentários:
Que imagem encantadora! Que formosa correspondência o fotógrafo pressentiu entre o desespero existencial da figura à direita e a concentração ociosa em práticas de lazer (à esquerda)! Tudo parece distinguir as atitudes das personagens... Tudo, exceto o essencial: a sua condição humana! Todos diferentes, mas todos iguais!
Isto, um bocadinho mais "aberto" era outra coisa...os diferentes planos parecem-me demasiado acachapados (uso de teleobjectiva?)e perde-se o "quase" contraluz.
" Todos diferentes, mas todos iguais" é uma boa treta, caro new Hervay, o que da " sede que se deseja" relativamente à Sagres, não se dirá o mesmo!
Quanto à apreciação do Ó da Graça, para ele o chá raramente está bem açucarado e, quando está, falta o pires, o guardanapo ou a colher!...
A verdade, é que também me agradaria ver as figuras mais iluminadas até para confirmar a justeza ou não das considerações psicologisticas tecidas no primeiro comentário.
Para evitar o lugar comum, não vou dizer que já vi por aqui pior...
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