Salva-se a gaivota e a fabulosa cabeleira do rapazito.Lá para trás há muita coisa a pedir por fótóchópe.Nã convence!Bem que a podias manter extraviada.
A pedra com o rapazito/Mai-lo cais - tudo é bonito.//Já da esquerda da peanha/Não há bem nenhum que venha!//Vivam o céu e a gaivota/ Esqueça-se a débil garota.// Entre o banal e o requinte:/Para aí treze sobre vinte...
Nem a Sissi da Velha Áustria e Hungria era capaz de sacar um poema destes dos seus tenrinhos dedos! Quanto à foto, tenho dúvidas que não soubesse superá-la.
( Mas porque razão a Romy Schneider não me sai da cabeça? Não me dizem? )
Talvez por ter dado cara à mesma Sissi da Velha Áustria no mundo do cinema e cuja "série" eu não perdi...não será A.C.?! Apesar de pequena, já identificava a graciosidade da menina que interpretava Sissi e me deixava a sonhar com os filmes de príncipes e princesas...
Se tens a Romy Schneider na cabeça é porque andaste a ver filmes de terror, ó Cabrita: eu cá, quando vejo um bom gore, fico com a imaginação cheia de mortos e esqueletos pelos tempos mais próximos.
alguém anda com alucinações e vê barcos mas enfim... como diria o bom do Gedeão: vê gigantes são gigantes, vê barcos, então são barcos... tanta lente em saldo e há quem insista em morar na presbiopia...
ou seja, com um pequeno arranjo, um ligeiro recorte e reenquadramento, a fotografia até sobreviveria e, talvez, quem sabe, ousasse suscitar merecida contemplação. Infelizmente estamos a falar para um artista que nunca abandonará o integral, doa a quem doer, venha quem vier. afinal os dinossáurios ainda sobrevivem nas margens do tejo!...
10 comentários:
Parece que vai entrar o barquito pela cabeça adentro do modelito, mas tirando isso...gosto da gaivota...
Já a indiferença, nada a fazer...
Salva-se a gaivota e a fabulosa cabeleira do rapazito.Lá para trás há muita coisa a pedir por fótóchópe.Nã convence!Bem que a podias manter extraviada.
A pedra com o rapazito/Mai-lo cais - tudo é bonito.//Já da esquerda da peanha/Não há bem nenhum que venha!//Vivam o céu e a gaivota/ Esqueça-se a débil garota.// Entre o banal e o requinte:/Para aí treze sobre vinte...
Nem a Sissi da Velha Áustria e Hungria era capaz de sacar um poema destes dos seus tenrinhos dedos! Quanto à foto, tenho dúvidas que não soubesse superá-la.
( Mas porque razão a Romy Schneider não me sai da cabeça? Não me dizem? )
Talvez por ter dado cara à mesma Sissi da Velha Áustria no mundo do cinema e cuja "série" eu não perdi...não será A.C.?!
Apesar de pequena, já identificava a graciosidade da menina que interpretava Sissi e me deixava a sonhar com os filmes de príncipes e princesas...
Se tens a Romy Schneider na cabeça é porque andaste a ver filmes de terror, ó Cabrita: eu cá, quando vejo um bom gore, fico com a imaginação cheia de mortos e esqueletos pelos tempos mais próximos.
Já vi: odeias cemitérios!
Quem não odeia...?!
alguém anda com alucinações e vê barcos mas enfim... como diria o bom do Gedeão: vê gigantes são gigantes, vê barcos, então são barcos...
tanta lente em saldo e há quem insista em morar na presbiopia...
ou seja, com um pequeno arranjo, um ligeiro recorte e reenquadramento, a fotografia até sobreviveria e, talvez, quem sabe, ousasse suscitar merecida contemplação. Infelizmente estamos a falar para um artista que nunca abandonará o integral, doa a quem doer, venha quem vier. afinal os dinossáurios ainda sobrevivem nas margens do tejo!...
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