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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

4- L'arroseuse arrosée (II)

                                                                                        agosto 2010

7 comentários:

Anónimo disse...

Até que enfim! Com maiúsculas: GOSTO!
A.C.

C.G. disse...

Contráriamente ao amigo A.C., esta não me convence. Ok, está limpinha, os vestiditos das garotas até são jeitosos, o ventito quente que brinca com a saia não está mau de todo, mas e depois? Honestamente caro C.X. acho que deves ter coisas melhozinhas por esses lados.Regressa lá às provas de contacto e desencanta qualquer coisa a sério.Esta é frouxa.

Anónimo disse...

Acho o teu coméntário ó C.G. como um gajo dentro de um elevador que não consegue chegar ao 5º andar porque o elevador emperrou!...
A.C

Anónimo disse...

É claro que com tanta falta de pixels, um fulano nem sequer chega a perceber se as retratadas são chinesas, mouras ou minhotas. Mas mesmo assim...
A.C

C.G. disse...

E achas bem ó A.C.! Esta fotografia "emperrou" entre o primeiro e o segundo andar.

Hervé disse...

Bom, já que o af não se acusa, lá terei eu de desempatar: admito, esta foto não é grande espingarda; mas está tão certinha, que é impossível evitar um assobiozinho de felicidade ao olhar para ela. Há quatro tipos de fotos com direito à vida: as grandes fotos, as boas fotos, as fotos certas e as fotos acertadas. Esta é apenas acertada. Não é obra para despertar comoções torrenciais, mas funciona perfeitamente como inibidora de emoções negativas. Tens de levantar-te muito cedo para encontrares uma foto mais limpinha que isto, ó Geiro: às vezes, o correto é contentarmo-nos com pouco. Por isso, vai mas é dar banho ao cão!

af disse...

dando por boa a escala de avaliação que o amigo Hervé propõe, de facto, esta fotografia - no meu mui humilde julgamento - situar-se-á entre a fotografia certa e a acertada. sendo, como é fácil de ver, mais mãos largas que o amigo Hervé na apreciação. a timidez do fotógrafo furtando-se ao olhar, ainda que reprovador, das visadas , impediu que nos aproximássemos da boa fotografia... ainda estou por perceber, embora já tenha percebido que é muito complicado vir a perceber, o que é os meus amigos têm contra as coisas in su sitio. a minha herança clássica (que é a mesma que a vossa), que não me parece de todo decrépita, leva-me a apreciar a justeza, o equílibrio, a harmonia (não de forma exclusiva, totalitária, única - não sou só aristotélico...), e por isso esta fotografia reconforta-me, sem ter que pedir desculpa ou temer os mais histriónicos vitupérios.