É pá!Finalmente uma imagem desta série em que não há um pormenor que lixe tudo.Só por isso devia-se chamar "Perfis (mas agora a sério)".Gostava no entanto de um pouquinho mais de contraste.Mesmo assim, a coisa é um regalo para os olhos (e refiro-me evidentemente à imagem).
Uma foto que recordo, de quando em quando, é para levar a sério. Tal é o caso desta!Claro que, daqui para a frente, não espero outra coisa do que mais uma travessia tua no deserto!...
Ainda estou para ver uma Scarlett Johansson a passear entre as colunas de Salazar. Será esse o dia em que compro uma Kodak daquelas de cartão...tudo porque é só rock and roll and i Leica it!.
gosto especialmente do modo como ela dá curvatura às mãos e mesmo com esse sobrehumano esforço ainda olha a ausência das gaivotas... fixador bem gasto!
O encantatório desta imagem é a figura feminina retratada manter a mesma pose deste o final de Janeiro de 2011 até agora. Como gosto destes fenómenos, prometo passar mais vezes por aqui!
Eu que já não curto a cinematografia francesa, quase que a recupero quando me fixo nesta foto! A gente nem sempre tem consciência do que faz. Tal é o caso!
Só agora é que topo a icterícia a alastrar-se pela epiderme e um certo olhar parado à Manuel de Oliveira. Mesmo assim, não altero a minha intenção de voto!
E não é que o meu vizinho do quinto esquerdo considera esta foto uma da nices deste blogue?... ( Está na primeira semana de um curso de fotografia tirado na outra Banda.) E eu disse-lhe: " Não está a exagerar?" E ele. " Não!" Se vier a mudar de casa hei-de escolher os vizinhos!
Parece-me bastante sensata a tua ideia de alinhares por baixo. Na verdade, há que ouvir, primeiro, as bases e só depois começar a pisar os degraus que nos levam ao topo. ( Mas por que será que eu, às vezes, me meto nestas considerações de beco sem saída?)
15 comentários:
É pá!Finalmente uma imagem desta série em que não há um pormenor que lixe tudo.Só por isso devia-se chamar "Perfis (mas agora a sério)".Gostava no entanto de um pouquinho mais de contraste.Mesmo assim, a coisa é um regalo para os olhos (e refiro-me evidentemente à imagem).
Uma foto que recordo, de quando em quando, é para levar a sério. Tal é o caso desta!Claro que, daqui para a frente, não espero outra coisa do que mais uma travessia tua no deserto!...
Há os que atravessam o deserto, e há os que ficam lá atascados - não é, ó Cabrita?!
Sophie Marceau ?
Ainda estou para ver uma Scarlett Johansson a passear entre as colunas de Salazar. Será esse o dia em que compro uma Kodak daquelas de cartão...tudo porque é só rock and roll and i Leica it!.
ah.... hoje não há Focus cá na terra.
Mas ficar atascado no deserto é tão curtido como cair num prato de caldo verde e o caldo verde ser só pró pessoal!
gosto especialmente do modo como ela dá curvatura às mãos e mesmo com esse sobrehumano esforço ainda olha a ausência das gaivotas... fixador bem gasto!
Esforço? Onde é que Kundera se inspirou para a " Insustentável Leveza do Ser"? Sabe-se lá se não foi aqui, e não em Praga!
O encantatório desta imagem é a figura feminina retratada manter a mesma pose deste o final de Janeiro de 2011 até agora. Como gosto destes fenómenos, prometo passar mais vezes por aqui!
Eu que já não curto a cinematografia francesa, quase que a recupero quando me fixo nesta foto! A gente nem sempre tem consciência do que faz. Tal é o caso!
Só agora é que topo a icterícia a alastrar-se pela epiderme e um certo olhar parado à Manuel de Oliveira. Mesmo assim, não altero a minha intenção de voto!
E não é que o meu vizinho do quinto esquerdo considera esta foto uma da nices deste blogue?... ( Está na primeira semana de um curso de fotografia tirado na outra Banda.) E eu disse-lhe: " Não está a exagerar?" E ele. " Não!" Se vier a mudar de casa hei-de escolher os vizinhos!
Mas esta foto É DE FACTO uma das catitas deste blog (evidentemente se alinharmos por baixo e só contarmos com algumas das colaborações cá do sítio)
Parece-me bastante sensata a tua ideia de alinhares por baixo. Na verdade, há que ouvir, primeiro, as bases e só depois começar a pisar os degraus que nos levam ao topo. ( Mas por que será que eu, às vezes, me meto nestas considerações de beco sem saída?)
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