" Temos de eliminar a palavra cansaço do nosso dicionário pessoal. Para descansar, temos a eternidade." Pilar del Rio in Pacote de Acúcar
6 comentários:
Hervé
disse...
Figuras escuras em cenário claro, figuras escuras em cenário claro, figuras escuras em cenário claro... Não estará na hora de trabalhares um bocadinho a cores, ó Cabrita?
A tua falta de controlo consciente, ó Hervé, começa a ser deveras preocupante. É que os teus delírios verbais, embora cíclicos, estão a tornar-se progressivamente mais e mais frequentes. Observe-se, a título de exemplo, o uso que fazes da repetitividade, bem sintomático de uma fixação de natureza compulsiva e em fricção com os padrões da normalidade! Então, conta lá: porque repetir e repetir “ figuras escuras em cenário claro” se as ditas não excedem o número par? Dir-se-ia que, em vez de um propositado comentário, o que te ocorreu foi criar um estribilho para a composição de uma cantilena de gosto duvidoso!... Ora, o que seria antes de esperar era uma rendição absoluta à forma irrepreensível com que se apresenta a foto em termos de composição e mais ainda para quem persegue os cânones instituídos pelos mestres clássicos, embora, alternando, de quando em quando essa dependência, pelo estilo distorcido e truncado, igualmente clássico, à Lee Friedlander ou coisa que o valha. Talvez mais à coisa que o valha! É evidente que o acentuado contraste da imagem em causa, só pode ser considerado sob dois pontos de vista: acidental ou intencional. Aceitando a primeira hipótese, diria que não sou propriamente um operário a apertar a porca de um carro, mas um arquitecto e um engenheiro que o concebeu; considerando o segundo caso, então, do que se trata é de um desafio ou de uma proposta “plástica” uma expressão subjectiva, que só nos raros momentos de lucidez, é que o nosso C.X poderia lá chegar… Finalmente, devo esclarecer, que já me aventurei pela cor e que, a seu tempo, em mostrando-te os resultados, hás-de morder-te de espanto com as minhas proezas. Mas imitar-me, ó Hervé, não é do pé para a mão! E mesmo a atingires a velocidade da luz, duvido que me alcances… Entretanto, faz por descontrair-te o mais possível, que é para teu bem! A.C.
ó AC isso é que é retórica! o dolce far niente deu-te para o ensaio filosófico? a fotografia não é um must mas conforta, as meninas estão no lugar certo, o gesto firme e permanente fala da vida que as animava nesse instante, a pedra que já foi branca marcando o lugar do olhar, tudo o que está, está com exatidão mas sinto que falta qualquer coisa. uma gaivota, um sorriso, uma nuvem com trovoada dentro, enfim, qualquer coisa que fragmentasse a atenção...
Ó A.C.com um título destes catita, catita, era um comentário daqueles em francês. Desemerda-te lá e escreve uma coisita de jeito para os nossos seguidores se rirem um bocado.Quanto às cores, não te preocupes e ignora o amigo Hervé pois pelo que aqui já mostraste ficamos com uma ideia do que é que a casa gasta.
O que procuro ás vezes, ó C.G. é escolher o idioma em função da nacionalidade das personagens retratadas... Por outro lado, não te parece que o multilinguismo neste blogue possa contribuir decisivamente para a sua efectiva expansão internacional? E como eu gostava de emigrar! Nem que fosse através das ondas cibernauticas da " NETinha". A.C
6 comentários:
Figuras escuras em cenário claro, figuras escuras em cenário claro, figuras escuras em cenário claro... Não estará na hora de trabalhares um bocadinho a cores, ó Cabrita?
A tua falta de controlo consciente, ó Hervé, começa a ser deveras preocupante. É que os teus delírios verbais, embora cíclicos, estão a tornar-se progressivamente mais e mais frequentes. Observe-se, a título de exemplo, o uso que fazes da repetitividade, bem sintomático de uma fixação de natureza compulsiva e em fricção com os padrões da normalidade! Então, conta lá: porque repetir e repetir “ figuras escuras em cenário claro” se as ditas não excedem o número par? Dir-se-ia que, em vez de um propositado comentário, o que te ocorreu foi criar um estribilho para a composição de uma cantilena de gosto duvidoso!... Ora, o que seria antes de esperar era uma rendição absoluta à forma irrepreensível com que se apresenta a foto em termos de composição e mais ainda para quem persegue os cânones instituídos pelos mestres clássicos, embora, alternando, de quando em quando essa dependência, pelo estilo distorcido e truncado, igualmente clássico, à Lee Friedlander ou coisa que o valha. Talvez mais à coisa que o valha! É evidente que o acentuado contraste da imagem em causa, só pode ser considerado sob dois pontos de vista: acidental ou intencional. Aceitando a primeira hipótese, diria que não sou propriamente um operário a apertar a porca de um carro, mas um arquitecto e um engenheiro que o concebeu; considerando o segundo caso, então, do que se trata é de um desafio ou de uma proposta “plástica” uma expressão subjectiva, que só nos raros momentos de lucidez, é que o nosso C.X poderia lá chegar… Finalmente, devo esclarecer, que já me aventurei pela cor e que, a seu tempo, em mostrando-te os resultados, hás-de morder-te de espanto com as minhas proezas. Mas imitar-me, ó Hervé, não é do pé para a mão! E mesmo a atingires a velocidade da luz, duvido que me alcances… Entretanto, faz por descontrair-te o mais possível, que é para teu bem!
A.C.
ó AC isso é que é retórica! o dolce far niente deu-te para o ensaio filosófico? a fotografia não é um must mas conforta, as meninas estão no lugar certo, o gesto firme e permanente fala da vida que as animava nesse instante, a pedra que já foi branca marcando o lugar do olhar, tudo o que está, está com exatidão mas sinto que falta qualquer coisa. uma gaivota, um sorriso, uma nuvem com trovoada dentro, enfim, qualquer coisa que fragmentasse a atenção...
Chamaste, Cabrita?
Ó A.C.com um título destes catita, catita, era um comentário daqueles em francês. Desemerda-te lá e escreve uma coisita de jeito para os nossos seguidores se rirem um bocado.Quanto às cores, não te preocupes e ignora o amigo Hervé pois pelo que aqui já mostraste ficamos com uma ideia do que é que a casa gasta.
O que procuro ás vezes, ó C.G. é escolher o idioma em função da nacionalidade das personagens retratadas... Por outro lado, não te parece que o multilinguismo neste blogue possa contribuir decisivamente para a sua efectiva expansão internacional? E como eu gostava de emigrar! Nem que fosse através das ondas cibernauticas da " NETinha".
A.C
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