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quinta-feira, 17 de março de 2011

As pequenas solidões VI

Outubro 2010

7 comentários:

A. C, comedidamente, disse...

Olha que a lindinha não está só! A haver dúvidas, bastará olhar para os dois telelés: um na mão direita da centradinha e outro devidamente resguardado no corte de cabelo, mesmo lá no alto!... Não posso é dizer se são da Nokia por falta de pixels! Mas desconfio que sim! Mas vamos ao que interessa: na foto em si! Em si, está branquinha como se se tratasse de uma fotografia antiga de casamento com namoro há distância por meses e anos a fio. Acho que, actualmente, usam-se outros detergentes para além do TIDE ou do OMO, para jogar mais com as cores... Dito isto, talvez a foto dê, que nem ginjas, com o título! Ou terás que arranjar outro? Entretanto, a Primavera está quase a aparecer: deixa-me telefonar-lhe!

Eu disse...

Lastimo o tempo em que, por estas bandas, não distendi os meus olhos… e escolho esta “pequena solidão” (a pequena, vejo-a, a solidão é que nem por isso!), para dizer da “excelência deste programa” na “excelência” destes largos meses de trabalho levado a cabo pelos tais “quatro carolas que à falta de melhor acamparam no Cais das Colunas”.
Pergunto-me se este blog, da fotografia à prosa, não será o melhor exemplo da saudável insanidade mental de uma geração que pariu a tal “geração à rasca”...

E agora? Continuamos ou zarpamos para Belém?

Harvey disse...

Bora lá para Belém! Alguém tem granadas?

anónimo da Graça disse...

Camarada Harvey, pá! Com granadas não quero nada, mas ouvi dizer que a F100 manipulada com jeitinho, espetada nos cornos de uma certa cambada que eu cá sei, também faz boa mossa.Assim como assim, para aquilo que tem feito últimamente o melhor é arranjar-lhe outra função.Bora lá!

Bewlay disse...

A luta continua... generation gap à parte.

http://www.youtube.com/watch?v=Zuy7NTqwato

af disse...

primeiro hesitei: ampliei a fotografia e olhei cuidadosamente; depois, para desgosto meu, verifiquei que não era uma hindu despedindo-se à beira da pira do seu karma - não se telefona, por enquanto, ao karma -; por fim, tudo tão certinho, tão alvo, tão dissipado na mancha, que não pude deixar de chegar à conclusão que a fotografia desbotou, o fixador do chinês só podia conduzir a um final infeliz...

Eu disse...

bem, caro Harvey, eu só estava a sugerir -quando as solidões e as gaivotas se esgotarem- uma eventual mudança de cais : em Belém, que se aproveite, temos o anfiteatro da Torre e (porque não?) as filas intermináveis para os pastéis de nata...
embora estes já sejam mais publicidade que proveito, creio não justificarem as ditas granadas.