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terça-feira, 1 de março de 2011

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13 comentários:

anónimo da Graça disse...

Aleluia!!!Desta gosto!Depois de uma série negra que até tirava a vontade de frequentar estas bandas, finalmente uma coisa "limpinha", feita "à maneira" e que é um regalo para os olhos.

A das Lebres disse...

Toda a fotografia é seleção e cada qual faz a sua!

Gonçalo disse...

do Cristo Rei para a direita, gosto bastante; mas do Cristo Rei para a esquerda, não gosto assim tanto... Talvez se justifique devido ao facto do modelo masculino ter uma t-shirt dos Motorhead...

Bewlay disse...

um tipo com uma camisola dos motorhead na palheta com uma figurante daquele filme merdoso: a testemunha.

Espectáculo. É sempre bom o cantinho do insólito.

Hervé disse...

Chamar "merdoso" a um filme do Peter Weir é uma figura retórica, Bewlay: chama-se "pleonasmo". Quanto a mim, esta foto faz-me pensar em Jarmush...

Bewlay disse...

Verdade...mas olha que o Master & Commander, talvez porque sentadinho ao colo da inigualável narrativa de Patrick O'Brian, é um excelente serão.

Ok...acompanhado por Motorhead seria muito melhor. Nada como uma boa batalha naval embalada pelo som de guitarras ensanguentadas.

Bewlay disse...

Descobri agora que fez também o clube dos poetas mortos. Peter Weir é, aprendi hoje, um marco na base doutrinária que garante o sentimento corporativista da classe de professores de todo mundo (quiçá também de Portugal).

Hervé coloca pleonasmo (e merdoso) nisso!

A. C. disse...

Tanto paleio só para dizerem que a foto é muito cinematográfica e que o pessoal é todo cinéfilo! Apenas vos falta afirmar que a dita foi tirada em New Jersey!

Anónimo disse...

O cristo rei é, portanto, a dama com o facho na mão...só que transgender....certo?

Hervé disse...

Certo, anónimo. O jeitão que dá ter alguém com olho para os pequenos detalhes. Bewlay: disse que esta foto me faz pensar em Jarmush. Na verdade, ao vê-la, o que eu penso é "Devia estar a ver um filme do Jarmush, em vez de perder tempo com estas merdas!"

A. C, disse...

Ó Helvético, eu não sei se compreendes sempre o que dizes!

Hervé disse...

Neste caso, a tua incompreensão até é normal, Cabrita. É assim que eu componho os comentários que publico: programo o meu conta-segundos para um tempo pré-determinado e, até ele apitar, bato no teclado de olhos fechados. Tudo ao acaso, tudo aleatório! Deve ser um pouco como tu a acionares o obturador da tua máquina, não?

A. C. disse...

Querias que ficasse à espera de alinhar o coração com a cabeça e o mais? Isso era no tempo em que os animais falavam! Agora é como tu dizes: uma pancada no teclado, uma pressão digital no comando, e toca a andar. É como quando se faz uso do autoclismo!