um tipo vai à ARCO nunca mais volta a ser o mesmo... é como se ressuscitasse, é como se o seu verdadeiro eu, amordaçado uma eternidade, se revelasse em todo o seu embriagado esplendor. é assombrosa textura cavernosa do granito e não menor do calcário e quem sabe da mica e do feldspato, a tonalidade negra dos fungos que morosamente transformam em areia e pó a robustez vetusta do piso... tudo me impressiona nesta fotoGRAFIA mas, sobretudo, abisma-me o amarelo dúvida (será Robbialac? será Cin? será Dyrup? será Sotinco? - que atroz dúvida, deus meu!!!). salvé corajoso artista, a fotografia neste humilde cantinho (quiçá, no próprio país...) nunca mais voltará ser o que era...
Eu explico! O que procurei com esta foto foi fixar a atitude zoo-ontológica de uma galinha ao deixar cair o seu ovo, não se contendo de exclamar: " Mas que grande gemada que eu fiz!" Um incidente, pois, que aproveitei para traduzir ainda, metaforicamente, este stress acumulado tão próprio dos tempos neuro-deprimentes que atravessamos... Formalmente falando, trata-se de romper com a imagem déjà vu, figurativa, fotoshopada, cinzenta, orbitando em torno de extintas estrelas do século passado! Uma imagem onde se patenteia a atracção pela diferença e por um conceito de competências novas, em matéria de estilo e criatividade!
Ó Bugs Bunny - tens cada uma! São paletes de critérios; paletes! Para simplificar, fiquemo-nos por um, que costuma dar resultado: há umas fotografias que são boas e outras que não. As segundas são menores do que as primeiras.
9 comentários:
Ok! Tá bem. Passaste o fim de semana no congresso do CDS...Mas que diabo tem a gente a ver com isso?
um tipo vai à ARCO nunca mais volta a ser o mesmo... é como se ressuscitasse, é como se o seu verdadeiro eu, amordaçado uma eternidade, se revelasse em todo o seu embriagado esplendor. é assombrosa textura cavernosa do granito e não menor do calcário e quem sabe da mica e do feldspato, a tonalidade negra dos fungos que morosamente transformam em areia e pó a robustez vetusta do piso... tudo me impressiona nesta fotoGRAFIA mas, sobretudo, abisma-me o amarelo dúvida (será Robbialac? será Cin? será Dyrup? será Sotinco? - que atroz dúvida, deus meu!!!). salvé corajoso artista, a fotografia neste humilde cantinho (quiçá, no próprio país...) nunca mais voltará ser o que era...
Ganda MERda, ó Cabrita! Vai-te catar!
Eu explico! O que procurei com esta foto foi fixar a atitude zoo-ontológica de uma galinha ao deixar cair o seu ovo, não se contendo de exclamar: " Mas que grande gemada que eu fiz!"
Um incidente, pois, que aproveitei para traduzir ainda, metaforicamente, este stress acumulado tão próprio dos tempos neuro-deprimentes que atravessamos...
Formalmente falando, trata-se de romper com a imagem déjà vu, figurativa, fotoshopada, cinzenta, orbitando em torno de extintas estrelas do século passado!
Uma imagem onde se patenteia a atracção pela diferença e por um conceito de competências novas, em matéria de estilo e criatividade!
Só o produtor da foto é que está à altura da explicação contida no último comentário, dai que seja dispensável mencionar a sua autoria!
Não teria sido obra de uma gaivota?
Olha se elas começam a ganhar melhor pontaria!?
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E EU PERGUNTO: QUAL DELES?
Que critérios há para se considerar uma fotografia menor que outra?
Ó Bugs Bunny - tens cada uma! São paletes de critérios; paletes! Para simplificar, fiquemo-nos por um, que costuma dar resultado: há umas fotografias que são boas e outras que não. As segundas são menores do que as primeiras.
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