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domingo, 6 de fevereiro de 2011

costumes loCAIS

janeiro, 2011

4 comentários:

Hervé disse...

af, isto não vale nada! Uma ponta de carro a sair detrás do bico de pedra, um candeeiro a sair do pescoço do gajo que - ainda por cima! - se confunde com as arcadas do fundo, uma espécie de figura humana às três pancadas na esquerda alta, figuras centradas e a três quartos de retaguarda... O charme vago que se desprende de um quadro sem marcas temporais não chega para resgatar este catálogo de falhas. O que é que tu viste aqui, digno de publicação?

af disse...

o carro estava efectivamente lá, não foi lá posto propositadamente; o candeeeiro não nasceu durante a digitalização, alumia as noites pombalinas; as arcadas já ali estão vai para uma enormidade de tempo; a figura feminina caminhava pela vida fora e eu convidei-a a perpetuar-se em formato pixel; e aqueles dois tão cansados como as pedras marcaram a hierarquia ancestral e cruzaram os olhares como as vidas, no infinito... podia lá eu meter tudo isto noutro lugar que não fosse o centro, onde, afinal, se esconde a perfeição... a genialidade é um caminho cheio de invejas e incompreensões... o ruído só existe para quem se alheia do essencial!

A.C. disse...

Quem convencerá quem? Como deus não existe, a minha realidade, neste momento, é o futebol! Com licença: vou pôr-me ao corrente dos últimos resultados e depois consultar na agenda, a minha próxima consulta ao oftalmologista! Em breve, hei-de regressar!

A. C. disse...

Isto para mim, são duas assoalhadas distribuídas pelo rés-do-chão e primeiro andar. O telhado não se vê, mas pela luz que entra, topa-se haver uma larga clarabóia. Quanto ao condomínio patente no último plano, espero que parte dele seja ocupado com esplanadas. E que as " pretas", servidas a preços aceitáveis, sejam acompanhadas de pratos cheios de tremoços!