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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Gaivota e tainhas- epílogo

                                                                                       setembro 2010

8 comentários:

Anónimo bem disposto disse...

Uma gaivota voava, voava...
Era assim, não era?
Gosto! Onde é o botão de "like"?

anónimo da Graça disse...

Uma??? Ó anónimo bem disposto, andas a precisar de ir ao oftalmologista.Fala com o Cabrita que pelos vistos é versado em especialidades médicas.Da fotografia até nem desgosto, embora prefira a anterior.

af disse...

confesso que vejo o meu amigo Hervé perdido entre a avicultura e a piscicultura com muita mágoa minha... uma leica foi pensada e meticulosamente feita para pavões e robalos ou, nos melhores dias, aves do paraíso e grandes tubarões brancos, agora vê-la de forma pungente eternizar animais que a melhor poesia que consomem é a que sai do caneiro... isso parte-me o coração. felizmente o epílogo já chegou! aguardo com ansiedade o regresso a este sítio do nosso velho e sage Hervé!

Eu disse...

O adeus às gaivotas, às tainhas, e uma boa fotografia para todos quantos se arranhavam por não encontrarem o momento de dizer do mau o mal que desejavam (não sei mto bem se isto faz algum sentido)...

OH CX, que o Cais lhes perdoe...

Hervé disse...

Não faz grande sentido, de facto... Deve ser de família.

A. C. disse...

Sempre que olho para esta foto, imagino o que teria sido o ataque a Pearl Harbour!...

Bewlay disse...

Falando em família. Um dia vou tentar contar uma história de aves e peixes à descendência. Começando no dito introito e acabando no epilogo...sem passar pelo intrenove ou, ousadamente, chegar ao intredez.

Sem monstros marinhos, sangue, lágrimas e risos.

Não queria a moral da história...mas uma história no mural nem que ficava mal, não senhor.

Eu disse...

...Hervé, realmente o sentido perdeu-se no avançado da hora e no prazer daquele trocadilho. Mas era bonito!
...e, estava a defender-te!
Quanto à família, qual delas?
O lema é "cada um por si", não se vê logo?