Pragas de gafanhotos ou de traças, é o que são esses enxames que, hoje, adquirem uma câmara e, passado uma semana, criam logo um blogue, auto-designando-se de fotógrafos!
Mas isso ainda é o menos. O pior, é evitá-los, pois para onde quer que se vá, eles lá estão! E para quê? Das duas uma: nos copiarem ou impedirem o acesso a um estratégico ponto de vista!
E duvido muito que se observe uma multiplicação tão expressiva como ocorre com estes ditos “ fotógrafos”! São mais que as ovas de polvo ou de esturjão!
Farto de tanto tropeçar nestes indígenas, já cheguei mesmo a pôr a hipótese de empenhar a minha câmara, face à resistência oferecida por estes senhores em dedicarem-se à pesca. Ao menos, até poderiam chegar a casa com algum peixe…
Qualquer dia, saio mesmo para a rua, SOZINHO, a cantar as letras dos “Deolinda”!
Gostava mesmo de te vêr nas escadarias do Cais (de preferência com a maré alta) a cantar em altos berros "Que parvo que sou". Ficava-te bem e era natural depois de um texto destes.
Com a maré alta , ó Graça, o que eu cantava era aquela que diz: " Aprende a nadar companheiro/ que a maré está a passar por aqui" Já se vê que não sei a letra toda, mas que a ouvi-a muitas vezes aos meus parentes muito mais velhos,ouvi!
e depois de fuzilado o homem ainda se levantou, crivado de isos e f/8, ou tingiu de preto e branco o tejo, afugentando para todo o sempre as taínhas e confundindo as gaivotas com tão estranho céu? já nem para os adoradores do sol há descanso, malditos paparazzis!
5 comentários:
Pragas de gafanhotos ou de traças, é o que são esses enxames que, hoje, adquirem uma câmara e, passado uma semana, criam logo um blogue, auto-designando-se de fotógrafos!
Mas isso ainda é o menos. O pior, é evitá-los, pois para onde quer que se vá, eles lá estão! E para quê? Das duas uma: nos copiarem ou impedirem o acesso a um estratégico ponto de vista!
E duvido muito que se observe uma multiplicação tão expressiva como ocorre com estes ditos “ fotógrafos”! São mais que as ovas de polvo ou de esturjão!
Farto de tanto tropeçar nestes indígenas, já cheguei mesmo a pôr a hipótese de empenhar a minha câmara, face à resistência oferecida por estes senhores em dedicarem-se à pesca. Ao menos, até poderiam chegar a casa com algum peixe…
Qualquer dia, saio mesmo para a rua, SOZINHO, a cantar as letras dos “Deolinda”!
Gostava mesmo de te vêr nas escadarias do Cais (de preferência com a maré alta) a cantar em altos berros "Que parvo que sou". Ficava-te bem e era natural depois de um texto destes.
Com a maré alta , ó Graça, o que eu cantava era aquela que diz: " Aprende a nadar companheiro/ que a maré está a passar por aqui" Já se vê que não sei a letra toda, mas que a ouvi-a muitas vezes aos meus parentes muito mais velhos,ouvi!
"...a ouvi-a"? É mentira: só a ouvi com uma a!
e depois de fuzilado o homem ainda se levantou, crivado de isos e f/8, ou tingiu de preto e branco o tejo, afugentando para todo o sempre as taínhas e confundindo as gaivotas com tão estranho céu? já nem para os adoradores do sol há descanso, malditos paparazzis!
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