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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Fotografares - 1





Com uma saudação aos dois mais recentes seguidores

6 comentários:

Hervé disse...

É uma bela imagem. É claro que a gaivota à direita é um papagaio de papel, habilmente manobrado pela figura feminina, através de um fio de nylon discretamente dissimulado no cabelo, não é verdade? O que não te perdoo, ó Cabrita, é este teu asqueroso oportunismo: sabendo bem que a minha próxima série vai ser sobre os fotógrafos do cais, antecipas-te, numa estratégia parasitária que se voltará contra ti: de facto, que irão as pessoas pensar, quando puderem comparar os teus piedosos esforços com o festim estético que está prestes a cair-lhes nas retinas? Não te esqueças que "os moinhos de Deus moem devagar, mas moem finíssimo"! Serás tu "l'arroseur arrosé"!

Anónimo disse...

Ó meu caro Hervé, parece mesmo estares a reconquistar o sentido estético e, simultaneamente, a perder o da oportunidade! Presumo não ser sempre fácil manter a balança equilibrada, não é? Seja como for, espero que isso passe depressa!
A.C

af disse...

água,telemóvel, mochila, mala, gaivota,3 pessoas. Com estes ingredientes era possível, eu próprio já vi, fazer uma fotografia, até, imaginem, uma boa fotografia, o nosso A.C. anda a treinar há muito tempo, é bem possível que ainda venha a conseguir... estamos todos a torcer por ti!

Hervé disse...

O problema nunca são os ingredientes: com estes mesmos ingredientes (menos o telemóvel), esgalhava o Rohmer uma longa metragem; com estes mesmos ingredientes (mais um fogão campingás), fazia-se um trágico acidente de campismo; etc.

af disse...

é por isso que nós só o podemos deixar divertir-se em trabalho fluvial e nunca com substâncias voláteis, por menor que seja o grau...

Anónimo disse...

Mas o absinto não mo tirem, que eu sou um triste e ele ri por mim à gargalhada!
A.C