Evidentemente, com um título sopinpamente idiota como este, a presente imagem teria forçosamente de ser dedicada ao nosso "camarada" af.
15 comentários:
A. C,
disse...
Digo-te: andas cá com umas graças, que bem podias ir para a rua vendê-las a bom preço. E eu ia contigo para receber dos clientes os euros! Até te compensava com alguns trocos!
Vi o título da imagem; abri-a e encontrei um artista a rebocar uma bicicleta; atribuí a coisa ao af e nem perdi tempo com mais nada: passei adiante. Depois, na volta, encontrei a legenda; descobri que a coisa afinal era do Geiro e parei, à procura de um sentido para aquilo: ainda não encontrei. Finalmente, li o comentário do Cabrita e apeteceu-me estar na Toscânia: tal é a força do preconceito.
Fotografia bonita, mas com o título pensei ser um cais de bicicletas. Em vez de ser a bike que leva o homem, é o homem que leva a bike. Tempos modernos. A fotografia em si, está muito bonita, diria que quem a tirou é um artista.
Muito deve ter gostado de te ler a pessoa que tirou a fotografia, C... Ana! Volta sempre e faz comentários à tua vontade. Mas da próxima vez, diz aquilo que pensas, mesmo: não é preciso ser-se mentiroso ou aldrabão para participar neste blogue, também aceitamos pessoas sinceras e que dizem a verdade.
Grata pelo convite para voltar sempre mas, efectivamente, disse o que pensei! Mas, haverá por aí, algumas fotos e títulos, neste blog, que irão carecer de uma critica menos agradável. Terei que ter mais tempo, para dar a volta a tudo.
O meu primeiro comentário reportava-se apenas ao título, coisa que ficou por esclarecer... Relativamente à foto, só agora é que me debrucei sobre ela como quando observo do vão da minha janela a rua. E nesta há muito mais movimento do que na foto, apesar de a média de frequência de passagem por pessoa na rua em que vivo ser de meia em meia hora! Mais ou menos! Claro que a digitalização faz-me raiva por não saber fazê-la tão bem como o nosso amigo C.G. O que não entendi muito bem foi a ligação estabelecida entre a Toscânia e o Preconceito sendo certo que, a entendê-la, o resultado seria o mesmo... Claro que não caio na asneira de pensar que na Toscânia, os preconceitos são mais em conta do que na Costa da Caparica! Esquece!
Em primeiro lugar, não poderia deixar de aqui registar um agradecimento à Ana pelo seu simpático comentário à minha fotografia.Quanto aos comentários do amigo Hervé, numa coisa o rapazito tem alguma razão, "não é preciso ser-se mentiroso ou aldrabão para participar neste blogue".Prova disso é a minha humilde (mas preciosa, estou ciente) contribuição.Volte sempre e mesmo que sinta vontade de "cascar" esteja à vontade para o fazer pois todas as críticas desde que honestas e sentidas serão sempre bem vindas.C.G.
vou aceitar esta gentil oferenda, esquecendo a lateral insinuação de que os meus neologismo (e calembour) são idiotas... se vocemecê estiver tão fossilizado que não admite a cor das palavras então, um dia destes, as imagens vão ressentir-se disso. acrescenta alguma coisa a biciCais ao seu árduo trabalho? não me parece. nem sequer consigo ver o quadro da bicicleta, o tamanho da roda, ou a marca que a vende; e se se pretendia um contraluz, então está pouco forte e seria necessário contrastar mais. moral da história: para mim vais de carrinho, já que de biciCais não vais a lado nenhum!
Um terceiro anónimo? Fancamente, incomodam-me os grupos de indivíduos indistintos: fazem-me lembrar um grupo coral - o horror da minha pré-adolescência!...
Tem alguma graça, essa do Anómimo, para quem assina com um nome que mais não é do que uma invenção e que tanto poderia ser Hervé, como Herfê ou Hertê. Ó Ana, estou contigo, a foto é engraçadita.
Meu caro anónimo, não inventei "Hervé": é um nome próprio muito corrente em contexo francófono, raro, mas existente, entre os portugueses e, asseguram-me, não desprezado pelas comunidades castelhanas - sobretudo no México. Leia as coisas até ao fim e aprenda a diferença entre "anónimo" e "pseudónimo" - a ver se, quando voltarmos a falar, ambos extraímos disso algum proveito, em vez de ser só você.
Acaso os safados do Tótó, do Ranheta e do Facada continuarem a desovar anónimos e anónimos que nem bacalhaus da Gronelândia, lá acabaremos por chegar aos 10 milhões! Com tanto desemprego, valerá a pena multiplicarem-se tanto?
Meu caro C.G., não tenho dúvidas que esta fotografia merecia melhores comentadores. A partir de meio do filme esqueceram-se do objecto em apreço e, uns pela Toscânia, outros pela Costa da Caparica ou pelo vão da janela, lá se vão perdendo... Quanto à imagem, muito eu gostava de saber reter aqueles brilhos.
15 comentários:
Digo-te: andas cá com umas graças, que bem podias ir para a rua vendê-las a bom preço. E eu ia contigo para receber dos clientes os euros! Até te compensava com alguns trocos!
Vi o título da imagem; abri-a e encontrei um artista a rebocar uma bicicleta; atribuí a coisa ao af e nem perdi tempo com mais nada: passei adiante. Depois, na volta, encontrei a legenda; descobri que a coisa afinal era do Geiro e parei, à procura de um sentido para aquilo: ainda não encontrei. Finalmente, li o comentário do Cabrita e apeteceu-me estar na Toscânia: tal é a força do preconceito.
Fotografia bonita, mas com o título pensei ser um cais de bicicletas. Em vez de ser a bike que leva o homem, é o homem que leva a bike. Tempos modernos. A fotografia em si, está muito bonita, diria que quem a tirou é um artista.
Muito deve ter gostado de te ler a pessoa que tirou a fotografia, C... Ana! Volta sempre e faz comentários à tua vontade. Mas da próxima vez, diz aquilo que pensas, mesmo: não é preciso ser-se mentiroso ou aldrabão para participar neste blogue, também aceitamos pessoas sinceras e que dizem a verdade.
Grata pelo convite para voltar sempre mas, efectivamente, disse o que pensei! Mas, haverá por aí, algumas fotos e títulos, neste blog, que irão carecer de uma critica menos agradável.
Terei que ter mais tempo, para dar a volta a tudo.
O meu primeiro comentário reportava-se apenas ao título, coisa que ficou por esclarecer... Relativamente à foto, só agora é que me debrucei sobre ela como quando observo do vão da minha janela a rua. E nesta há muito mais movimento do que na foto, apesar de a média de frequência de passagem por pessoa na rua em que vivo ser de meia em meia hora! Mais ou menos! Claro que a digitalização faz-me raiva por não saber fazê-la tão bem como o nosso amigo C.G. O que não entendi muito bem foi a ligação estabelecida entre a Toscânia e o Preconceito sendo certo que, a entendê-la, o resultado seria o mesmo... Claro que não caio na asneira de pensar que na Toscânia, os preconceitos são mais em conta do que na Costa da Caparica! Esquece!
Em primeiro lugar, não poderia deixar de aqui registar um agradecimento à Ana pelo seu simpático comentário à minha fotografia.Quanto aos comentários do amigo Hervé, numa coisa o rapazito tem alguma razão, "não é preciso ser-se mentiroso ou aldrabão para participar neste blogue".Prova disso é a minha humilde (mas preciosa, estou ciente) contribuição.Volte sempre e mesmo que sinta vontade de "cascar" esteja à vontade para o fazer pois todas as críticas desde que honestas e sentidas serão sempre bem vindas.C.G.
vou aceitar esta gentil oferenda, esquecendo a lateral insinuação de que os meus neologismo (e calembour) são idiotas... se vocemecê estiver tão fossilizado que não admite a cor das palavras então, um dia destes, as imagens vão ressentir-se disso. acrescenta alguma coisa a biciCais ao seu árduo trabalho? não me parece. nem sequer consigo ver o quadro da bicicleta, o tamanho da roda, ou a marca que a vende; e se se pretendia um contraluz, então está pouco forte e seria necessário contrastar mais. moral da história: para mim vais de carrinho, já que de biciCais não vais a lado nenhum!
sopinpamente ?
Há imagens cuja semântica não lembra nem à gramática. Por isso confundo sempre a Bike com a Bina por causa da Bicla.
Excelente imagem de um submarino acabado de atracar!
E este (submarino)nem o temos de pagar. Fixe!
Um terceiro anónimo? Fancamente, incomodam-me os grupos de indivíduos indistintos: fazem-me lembrar um grupo coral - o horror da minha pré-adolescência!...
Tem alguma graça, essa do Anómimo, para quem assina com um nome que mais não é do que uma invenção e que tanto poderia ser Hervé, como Herfê ou Hertê.
Ó Ana, estou contigo, a foto é engraçadita.
Meu caro anónimo, não inventei "Hervé": é um nome próprio muito corrente em contexo francófono, raro, mas existente, entre os portugueses e, asseguram-me, não desprezado pelas comunidades castelhanas - sobretudo no México. Leia as coisas até ao fim e aprenda a diferença entre "anónimo" e "pseudónimo" - a ver se, quando voltarmos a falar, ambos extraímos disso algum proveito, em vez de ser só você.
Acaso os safados do Tótó, do Ranheta e do Facada continuarem a desovar anónimos e anónimos que nem bacalhaus da Gronelândia, lá acabaremos por chegar aos 10 milhões! Com tanto desemprego, valerá a pena multiplicarem-se tanto?
Meu caro C.G., não tenho dúvidas que esta fotografia merecia melhores comentadores.
A partir de meio do filme esqueceram-se do objecto em apreço e, uns pela Toscânia, outros pela Costa da Caparica ou pelo vão da janela, lá se vão perdendo...
Quanto à imagem, muito eu gostava de saber reter aqueles brilhos.
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