alembra-me, esta cena, um filme de espionagem al redor dos anos 40-50. ele está a topar tudinho e ela continua a escrever o plano da invasão... parece-me melhor do que a anterior, melhor composição ainda que, no meu humilde ponto de vista, o cenário de fundo retire um pouco da força do primeiro plano. proponho que exijamos que pintem de verdura bela, gaivotas e quedas de água a fachada dos ministérios... nós os verdadeiros trabalhadores deste país merecíamos esse esforço patrimonial. daí em diante, amigo AC, os beijos seriam mais ecológicos e as leituras e as escritas todas elas se fariam ao som dos rouxinóis da ribeira...
De uma vez por todas, larga a bóia do monopólio e deixa-te naufragar nas águas turbulentas da concorrência! Não tem ponta por onde se lhe pegue, quereres a exclusividade do produto. Ou melhor: tem, mas é para deixar cair! Democratiza-te, Hervé!
Leio o teu comentário, af, e lembro-me do Vitorino que nunca mais renovou o seu reportório! Vê lá se deixas o teu " humilde ponto de vista" para sempre. Por que não o penduras no cabide, ou o pões no prego?
Deve ser o endereço deste blogue, que o fotógrafo lhe dita, do lado de cá da cãmara. O autor da foto vai ao Cais, mais para se promover do que para realizar obra que mereça promoção!...
Hervé, gosto do nome. Faz-me recordar Les aventures de Tintin. O autor desta fotografia, terá que realizar muito mais fotografias para ver se tem razão ou não. Até agora penso que tem obra que mercça promoção.
Espero, ó Hervè, alguma moderação da tua parte. É que bem sabes que a foto em causa nunca poderia ser tirada por ti, salvo no caso de o modelo ( termo tão caro ao af) ter pedido que lha tirasses! E mesmo assim!... Mas podes regozijar-te com a escolha do pseudónimo tão do agrado da amiga Ana. Quase soa a piropo, não?
10 comentários:
Bah! Dá Deus nozes a quem não tem dentes.
Não sabes que mais hás de inventar para engordar à sombra da minha série multipremiada "O cais das letras" - não é, ó Cabrita?
alembra-me, esta cena, um filme de espionagem al redor dos anos 40-50. ele está a topar tudinho e ela continua a escrever o plano da invasão... parece-me melhor do que a anterior, melhor composição ainda que, no meu humilde ponto de vista, o cenário de fundo retire um pouco da força do primeiro plano. proponho que exijamos que pintem de verdura bela, gaivotas e quedas de água a fachada dos ministérios... nós os verdadeiros trabalhadores deste país merecíamos esse esforço patrimonial. daí em diante, amigo AC, os beijos seriam mais ecológicos e as leituras e as escritas todas elas se fariam ao som dos rouxinóis da ribeira...
Bah! Detesto nozes! Dentro e fora do Natal!
De uma vez por todas, larga a bóia do monopólio e deixa-te naufragar nas águas turbulentas da concorrência! Não tem ponta por onde se lhe pegue, quereres a exclusividade do produto. Ou melhor: tem, mas é para deixar cair!
Democratiza-te, Hervé!
Leio o teu comentário, af, e lembro-me do Vitorino que nunca mais renovou o seu reportório!
Vê lá se deixas o teu " humilde ponto de vista" para sempre. Por que não o penduras no cabide, ou o pões no prego?
Bonita Foto. Que será que ela escreve?
Deve ser o endereço deste blogue, que o fotógrafo lhe dita, do lado de cá da cãmara. O autor da foto vai ao Cais, mais para se promover do que para realizar obra que mereça promoção!...
Hervé, gosto do nome. Faz-me recordar Les aventures de Tintin. O autor desta fotografia, terá que realizar muito mais fotografias para ver se tem razão ou não. Até agora penso que tem obra que mercça promoção.
Espero, ó Hervè, alguma moderação da tua parte. É que bem sabes que a foto em causa nunca poderia ser tirada por ti, salvo no caso de o modelo ( termo tão caro ao af) ter pedido que lha tirasses! E mesmo assim!... Mas podes regozijar-te com a escolha do pseudónimo tão do agrado da amiga Ana. Quase soa a piropo, não?
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