Dispensa gaivotas, cumpre os objectivos e até apetece saltar para o meio dos disparadores!Uma foto em que há apenas a lamentar mais pixels e unhas digitalizadoras. Isto, cá pra mim, já se vê!... A.C
Aqui para nós, uma foto lá por ser grande, não é forçosamente uma grande foto. Cá para mim meia dúzia de pixeis no lado maior chegavam perfeitamente para esta imagem.
há qualquer coisa de carreira de tiro nesta fotografia. mas eu, que descendo de um austrolopithecus caçador/captador, até me revejo na história por contar deste instante. a linguagem do nosso Hervé é de tal forma tronitroante que é possível, mistério dos mistérios, mesmo de olhos fechados (isto, porque elas falam...) identificar a paternidade. há um fenótipo inconfundível que dá corpo às personagens, que as coloca nos lugares devidos e que depois as aprisiona sem contemplações. é como se o Hervé tivesse uma espécie de título de propriedade sobre aquela luz e aquela sombra e trouxesse os soldadinhos de chumbo de um passado só seu e os soldasse áqueles lugares. como é que se faz isso: perguntem ao Hervé!...
Belo texto - e ainda por cima apologético, que, por isso, te agradeço. É um belo exercício de estilo, convocando, entre outros, a História, a Mitologia, a Biologia e a Jurisprudência, que faz rodopiar num movimento ligeiro e breve, não permitindo a nenhum dos convocados o peso da demora. O resultado é elegante e sedutor, em simultâneo, ou cada um deles por causa do outro; tanto faz. A verdade é que não me revejo, enquanto "operator", no que escreves - mas isso tanto faz, também; o que me interessa neste texto é que acho que os comentários devem ser assim, suscitados pelas imagens e autónomos delas.
Gracioso anónimo, peço desculpa por não ter entendido perfeitamente o teu comentário: queres tu dizer na tua que esta foto não vale "a ponta dum corno", como determina a expressão castiça que é do conhecimento geral, ou não vale a ponta de um corno com dor, como se pode inferir do contexto? Antecipadamente grato pelo esclarecimento.
Porque estão sempre a martelar na mesma tecla do corno? Não poderão substituir, de quando em quando, o termo por chifre, presa ou chavelho? Ou não estamos a falar do elemento duro como um casco, terminando em gume, na cabeça de certos ruminantes? É que mesmo numa discussão centrada na tauromaquia como julgo ser a vossa, parece-me aconselhável evitar a repetição vocabular. A.C.
A duas coisa caro Hervé! A foto em questão não vale a ponta de um chavelho (agrademos um pouco ao A.C.) nem vale uma dor de chifre. Em resumo, é uma bosta.
10 comentários:
Dispensa gaivotas, cumpre os objectivos e até apetece saltar para o meio dos disparadores!Uma foto em que há apenas a lamentar mais pixels e unhas digitalizadoras. Isto, cá pra mim, já se vê!...
A.C
Aqui para nós, uma foto lá por ser grande, não é forçosamente uma grande foto. Cá para mim meia dúzia de pixeis no lado maior chegavam perfeitamente para esta imagem.
há qualquer coisa de carreira de tiro nesta fotografia. mas eu, que descendo de um austrolopithecus caçador/captador, até me revejo na história por contar deste instante. a linguagem do nosso Hervé é de tal forma tronitroante que é possível, mistério dos mistérios, mesmo de olhos fechados (isto, porque elas falam...) identificar a paternidade. há um fenótipo inconfundível que dá corpo às personagens, que as coloca nos lugares devidos e que depois as aprisiona sem contemplações. é como se o Hervé tivesse uma espécie de título de propriedade sobre aquela luz e aquela sombra e trouxesse os soldadinhos de chumbo de um passado só seu e os soldasse áqueles lugares. como é que se faz isso: perguntem ao Hervé!...
Belo texto - e ainda por cima apologético, que, por isso, te agradeço. É um belo exercício de estilo, convocando, entre outros, a História, a Mitologia, a Biologia e a Jurisprudência, que faz rodopiar num movimento ligeiro e breve, não permitindo a nenhum dos convocados o peso da demora. O resultado é elegante e sedutor, em simultâneo, ou cada um deles por causa do outro; tanto faz. A verdade é que não me revejo, enquanto "operator", no que escreves - mas isso tanto faz, também; o que me interessa neste texto é que acho que os comentários devem ser assim, suscitados pelas imagens e autónomos delas.
Já o A.C. e o anónimo da Graça, é só provincianismo e dor de corno (cada um que enfie a carapuça que melhor lhe fique!...).
Caro Hervé! Tem juízo, já que falas em dor de corno, deixa-me que te diga que esta imagem não vale a ponta do dito cujo.
Gracioso anónimo, peço desculpa por não ter entendido perfeitamente o teu comentário: queres tu dizer na tua que esta foto não vale "a ponta dum corno", como determina a expressão castiça que é do conhecimento geral, ou não vale a ponta de um corno com dor, como se pode inferir do contexto? Antecipadamente grato pelo esclarecimento.
Porque estão sempre a martelar na mesma tecla do corno? Não poderão substituir, de quando em quando, o termo por chifre, presa ou chavelho?
Ou não estamos a falar do elemento duro como um casco, terminando em gume, na cabeça de certos ruminantes? É que mesmo numa discussão centrada na tauromaquia como julgo ser a vossa, parece-me aconselhável evitar a repetição vocabular. A.C.
A duas coisa caro Hervé! A foto em questão não vale a ponta de um chavelho (agrademos um pouco ao A.C.) nem vale uma dor de chifre. Em resumo, é uma bosta.
Bosta? E lá caímos nós, de novo, na tauromaquia. Tirem-me daqui!
A.C
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