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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

                                                                                                  outubro 2010

6 comentários:

Hervé disse...

Abandono o projeto "Cais das Letras" e percipito-me, na esperança de salvar o nosso blogue, ameaçado pelo academismo e pelo bonitinho. Estamos a mostrar coisas demasiado conformes e resignadas; é preciso uma lufada de ar fresco; serei, pois, esse grande vento! Nos próximos tempos, aqui, só mostrarei coisas tortas, desequilibradas, intrigantes e lamentáveis. Característica comum? O seu indesmentível potencial estético. Aproveitem.

Anónimo disse...

Fará parte dessa tua demanda a ausência de um título, ou o mesmo terá sido arrastado por essa lufada de ar fresco?
Quanto à fotografia, embora não seja nada de deitar fora,confesso que não possui as qualidades necessárias para me causar um arrepio.Se a tivesse de catalogar numa escala eólica,diria que não era mais do que uma suave brisa.
(anónimo da Graça)

Anónimo disse...

Pelos vistos, andam por aí a distribuir t-shirts à borla ostentando os "pezinhos" estampados nelas sem me darem o mínimo conhecimento desse facto!... E eu pergunto: Acham isso bonito, próprio da democracia e da sâ camaradagem?
A.C

Anónimo disse...

E volto aqui para dar testemunho de um delize ( são imensos e de vários tipos....): ter atribuído a paternidade do primeiro comentário ao Af! Assim, e como quem pisa, inadvertidamente, um transeunte, apresso-me a apresentar as desculpas ao meu caro Hervé!
A.C

Anónimo disse...

eu, que sou um rapaz, virado para a cóltura, quando vi esta fotografia vi imediatamente o zéfiro. mas, o mais engraçado, é que eu nunca vi o zéfiro. a questão é portanto dirigida ao autor: é o zéfiro mailo o irmão ou não é o zéfiro mailo seu irmão? a fotografia está compostinha, mas eu estou mesmo é com uma fixação no zéfiro...

Hervé disse...

Meu caro anónimo, não tenho por uso imiscuir-me na orientação sexual de cada um. Dito isto, permita-me que o corrija: não é Zéfiro, é Nótus. Trata-se de uma confusão perfeitamente natural da sua parte - o próprio Eos confundia por vezes estes dois filhos.