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segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Cais Colunex- 1

                                                                                outubro 2010

6 comentários:

pezinhosdemolho disse...

Mas por que não a sépia? Quero crer que tanto o operador como a cena só ficavam a ganhar com isso!E Que se perde por experimentar?
A.C

Anónimo disse...

Mais uma vez uma imagem prenhe de simbolismos. A morte, a pedra tumular,o olhar saudoso e perdido, a ave de rapina faminta... até daqui consigo sentir o mau cheiro da coisa. Parabéns oh C.X.manda mais.
(anónimo da Graça)

Hervé disse...

Uma imagem prenhe de sinais de morte? ora viva a contradição! Deixa-te mas é de floreados, ó Geiro, e põe aí uma coisa nova, para a gente poder cascar!
PS- Já reparaste que escrevo sempre bem o teu nome?!

Anónimo disse...

Não sei qual canal televesco deu notícia de um fotógrafo acampado dia e noite junto das pilastras do Cais.Ao que me palpita, é bem provável que se trate do amigo C.G.
A.C

Anónimo disse...

começo de gosto duvidoso de uma nova série... Eu sei que é importante combater o paradigma anoréctico, mas oponho-me veementemente a que, em contraposição, se proponha o modelo do obeso galhofeiro e bonacheirão! Com tantas fotografias com os sais de prata in su sitio o meu amigo CX desencanta-me dois modelos vindos directamente da casa dos horrores!
Se semicerrarmos os olhos, abstraindo-nos do plano ontológico, a mancha está francamente interessante, a composição equilibrada e a gaivota fecha meticulosamente o triângulo. Será que a leica tem regra e esquadro incluido?
Vamos lá mas é a pôr os sais de prata a brilhar e deixemo-nos de objectos baços!!!
af

Anónimo disse...

Desde há dois dias que o topless mantém a mesma posição! E com estas frias noites de inverno, não digo nada! É obra!
A.C