Impacienta-me a vossa inércia ou marasmo! Assim, e para combater o horror ao vazio: a foto é mesmo, mesmo muito aceitável! Em vez de subscrever a apreciação com um A. C. permitam-me que o faça com um: Gaba-te Cesto!
A figura abaixo, já a encontrei numa velha foto do Marc Riboud; o tom geral diarreia-light não vai sem lembrar velhas experiências pictoralistas, nem sempre gratas; a personagem guilhotinada remete para práticas de enquadramento de um conhecido teu - a quem, curiosamente, censuras tais costumes: estamos, em suma, perante uma imagem-síntese, fruto da decantação de uma rica cultura fotográfica. Tudo isto estaria muito bem; aprovo, ferozmente, as práticas enxertadas nas experiências antanhas de percussores esclarecidos. Resta o título, para ativar a minha perplexidade! Senão, vejamos: o título é um elemento que estabelece com o seu objeto uma relação orgânica e de evidência; não reconhecendo eu, nem dois entretanto folheados dicionários, a palavra que constitui o título presente (daí decorrendo não me ser acessível a realidade que ela nomeia) segue-se que não faço a mínima ideia do que é que possa haver nesta fotografia que se esteja mesmo a ver o que é!
tirando os problemas que continua a ter com a gestão de cores da impressora; a opção de gosto duvidoso em ter cortado a articulação entre o metacarpo e a falange do jovem apolo; o ter diluído as sardas do moçoilo; a dislexia do título "Tilátero", tirando estas insignificantes poeiras,estamos perante uma acabada obra de arte! af
Costumas beber muito chá daquela cor, ó Z? É que líquido naquela gama tonal, costumo encontrá-lo não em bules, mas no fundo de recipientes também de louça, mas incomparavelmente maiores...!
É evidente que meu problema não se prende com a fotografia mas, sim, com a oftalmologia. (Quantas vezes serei obrigado a repeti-lo nesta praça pública?)Então, se quiserem que eu vos fique grato, vão-se ao tíltulo e entalem um R entre o T e o I. Se não se sentirem muito motivados a corresponderem a este pedido, pensem numa sandes mista que é o que me leva a sair já, deixando para mais tarde outros reparos... Uma sandes, sem café ou chá. Antes com uma XPress! Sabem o que isso é? A.C
Regozija-me saber que alguma vez Riboud se inspirou em mim.É que, até hoje, nunca tinha dado por isso! Quanto ao pictoralismo é o eterno vai e vem da onda. Por por mim, que não tenho preconceitos em relação ao estilo em causa, não vale apena bater no ceguinho, salvo se um tipo quiser encher os bolsos ao...osteologista! Relativamente ao uso da guilhotina, que dizer? Nada a favor, nem contra. A coisa depende de como é aplicada! Agora, há quem diga que algumas obras de Shakespeare foram inspiradas em livrinhos de escritores de segunda linha! Eis a merecida, ainda que incompleta, resposta ao comentário das 15 e 14!
8 comentários:
Impacienta-me a vossa inércia ou marasmo! Assim, e para combater o horror ao vazio: a foto é mesmo, mesmo muito aceitável!
Em vez de subscrever a apreciação com um A. C. permitam-me que o faça com um: Gaba-te Cesto!
A figura abaixo, já a encontrei numa velha foto do Marc Riboud; o tom geral diarreia-light não vai sem lembrar velhas experiências pictoralistas, nem sempre gratas; a personagem guilhotinada remete para práticas de enquadramento de um conhecido teu - a quem, curiosamente, censuras tais costumes: estamos, em suma, perante uma imagem-síntese, fruto da decantação de uma rica cultura fotográfica. Tudo isto estaria muito bem; aprovo, ferozmente, as práticas enxertadas nas experiências antanhas de percussores esclarecidos. Resta o título, para ativar a minha perplexidade! Senão, vejamos: o título é um elemento que estabelece com o seu objeto uma relação orgânica e de evidência; não reconhecendo eu, nem dois entretanto folheados dicionários, a palavra que constitui o título presente (daí decorrendo não me ser acessível a realidade que ela nomeia) segue-se que não faço a mínima ideia do que é que possa haver nesta fotografia que se esteja mesmo a ver o que é!
tirando os problemas que continua a ter com a gestão de cores da impressora; a opção de gosto duvidoso em ter cortado a articulação entre o metacarpo e a falange do jovem apolo; o ter diluído as sardas do moçoilo; a dislexia do título "Tilátero", tirando estas insignificantes poeiras,estamos perante uma acabada obra de arte!
af
Ó ignóbeis escarnecentes! Não vedes como o título é um trocadilho entre a figura geométrica vagamente evocada pelas figuras e o tom de chá da imagem?
Costumas beber muito chá daquela cor, ó Z? É que líquido naquela gama tonal, costumo encontrá-lo não em bules, mas no fundo de recipientes também de louça, mas incomparavelmente maiores...!
É evidente que meu problema não se prende com a fotografia mas, sim, com a oftalmologia. (Quantas vezes serei obrigado a repeti-lo nesta praça pública?)Então, se quiserem que eu vos fique grato, vão-se ao tíltulo e entalem um R entre o T e o I. Se não se sentirem muito motivados a corresponderem a este pedido, pensem numa sandes mista que é o que me leva a sair já, deixando para mais tarde outros reparos... Uma sandes, sem café ou chá. Antes com uma XPress! Sabem o que isso é?
A.C
Acho de uma deselegância, vir para aqui desafiar os comentadores a entalar o que quer que seja onde quer que seja!...
Regozija-me saber que alguma vez Riboud se inspirou em mim.É que, até hoje, nunca tinha dado por isso! Quanto ao pictoralismo é o eterno vai e vem da onda. Por por mim, que não tenho preconceitos em relação ao estilo em causa, não vale apena bater no ceguinho, salvo se um tipo quiser encher os bolsos ao...osteologista!
Relativamente ao uso da guilhotina, que dizer? Nada a favor, nem contra. A coisa depende de como é aplicada! Agora, há quem diga que algumas obras de Shakespeare foram inspiradas em livrinhos de escritores de segunda linha! Eis a merecida, ainda que incompleta, resposta ao comentário das 15 e 14!
Enviar um comentário